quinta-feira, 10 de maio de 2012

GRUPO BACELAR TENTA FABRICAR CANDIDATO


GRUPO BACELAR TENTA FABRICAR MAIS UM CANDIDATO
 Não resta dúvida de que a oposição em Coelho Neto permanece grogue. Inteligentemente, o ex-prefeito Magno Bacelar já descartou qualquer possibilidade de ser o candidato a prefeito do séquito; Márcia Bacelar, com a ficha totalmente suja, nem se fala; seu esposo, Antonio Carlos, não decola; Américo de Sousa... Este, coitado, já é considerado pela própria oposição carta fora do baralho. Sem qualquer horizonte, o grupo Bacelar já não sabe mais o que inventar para conseguir se sustentar como grupo político. A última, concebida pelos confrades, foi a divulgação de que Silas Davidson, proprietário de uma denunciada firma de sorteios, convencionalmente chamada Compra Premiada, seria candidato a vice numa provável chapa com o Antonio Bacelar.  Nessa chapa, tanto cabeça quanto pescoço não se sustenta. O pescoço é mole; a cabeça é oca.

Foto: Portal Gaditas

A PROPÓSITO...
Em ano de eleição muitos se apresentam como comentaristas sagazes, argutos. Na opinião de alguns desses clarividentes Américo de Sousa – PT, eleito vereador no palanque do atual prefeito de Coelho Neto Soliney Silva, já entrou para o rol dos traidores. Afirmam que ele cometeu o que chamam de “a maior burrada”: deixar o grupo político de Soliney e se aventurar por um caminho em que se vislumbra o seu túmulo político. Outros afirmam que Américo já está impugnado na opinião pública, principalmente depois da malfadada idéia de se aliar aos Bacelar.
Américo Sousa no palanque de Soliney: decisões erradas podem comprometer seu futuro político.
ENQUANTO ISSO...
O prefeito Soliney Silva, visivelmente tranqüilo – principalmente depois que o Ministro do Turismo Gastão Vieira declarou no JMN aliança imorredoura com o seu grupo em Coelho Neto – traça os planos para definir a chapa para o pleito que se avizinha. Se preocupar por quê? O seu grupo permanece unido; a sua administração já é uma das mais premiadas do Maranhão; as pesquisas, segundo o próprio ministro Gastão, lhe dão preferência popular. Existe situação mais cômoda? Creio que não.

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