segunda-feira, 2 de outubro de 2017

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DE COELHO NETO - MA PODE SER DADO COMO GARANTIA JUNTO À CEF

O prefeito de Coelho Neto – MA Américo de Sousa (PT), o sindicalista Mariano Crateús e o deputado federal Zé Carlos (PT) estariam adjuntos no interesse de construir casas populares para vende-las exclusivamente a servidores do município.


Foto: Reprodução


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 Recentemente, Mariano Crateús divulgou no blog oficial do governo municipal uma decisão da justiça do trabalho, do dia 31 de agosto deste ano, tornando intransferível o patrimônio do Grupo João Santos. A publicação sugeria que, inclusive a pretensão de vender as casas da Vila Pimenteiras, não poderia ser levada a termo.

O curioso é que a decisão proferida em 31 de agosto só foi divulgada pelo sindicalista no final de setembro!

A verdade é que essa insensata decisão judicial frustrou o sonho de muita gente em adquirir um imóvel a preço accessível.

O blog obteve a informação de que o interesse de Mariano Crateús, que é um dos maiores latifundiários urbanos de Coelho Neto, é entrar para o ramo imobiliário ao lado de Américo e Zé Carlos, este último conhecido como “Zé da Caixa”, devido a sua influência junto àquele órgão.

O esquema:

O banco oficial para financiamento das casas seria a Caixa Econômica Federal. O “filé” seriam servidores públicos. O Instituto de Previdência (antigo FAPEM), a garantia junto à Caixa. Desta forma, estaria configurado um projeto, aparentemente legal, para enriquecimento com o dinheiro público em detrimento do endividamento ainda maior do tão sacrificado servidor.

Um professor, que não quis se identificar, disse ao blog que dentro em breve as concessionárias estarão chegando na cidade para levar veículos financiados aos servidores. Isto porque, segundo o professor, devido ao corte nas vantagens a que têm direito, muitos não puderam pagar as parcelas mensais.


Num momento de reflexão, a fonte comentou que “a trempe”, sabendo desse endividamento dos servidores, planejou colocar o patrimônio financeiro do Instituto de Previdência do município como garantia junto à Caixa.

Denúncias assim estão se amontoando na promotoria local. A sociedade ainda espera ampla investigação de fatos dessa natureza. Estamos de olho!

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