A suposta estratégia repercutiu na imprensa e nos bastidores da política do Maranhão como sendo "a primeira rasteira" de Arquimedes Bacelar no seu principal aliado Pedro Medeiros.
A renúncia de Arquimedes ao cargo de prefeito de Afonso Cunha gerou um turbilhão de especulações, e as teorias que circulam nos bastidores políticos têm instigado a população. Uma das principais hipóteses é a de que a saída de Arquimedes teria sido parte de uma estratégia para desestabilizar o atual vice-prefeito, Pedro Medeiros.
Medeiros, que assumiu a prefeitura após a renúncia de Arquimedes e foi eleito prefeito em outubro, agora se vê em uma posição complicada. Rumores apontam que ele não consideraria a possibilidade de renunciar ao cargo, para não comprometer suas chances de concorrer à reeleição em 2028. Isso porque a renúncia comprometeria a continuidade de seu projeto político, deixando-o vulnerável.
Para alguns, a força de Arquimedes residiria em um suposto “trunfo” contra Medeiros, ligado ao período em que o agora prefeito atuara como Secretário da Educação no governo de Arquimedes. A relação entre ambos teria sido próxima, e fontes afirmam que Arquimedes possuiria documentos e informações que comprometeriam Medeiros. Com isso, surge a especulação de que a saída de Arquimedes foi estratégica, colocando o novo prefeito em uma posição de constante tensão e possível submissão.
Apesar dos rumores, nem Arquimedes nem Medeiros comentaram publicamente a situação.
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