domingo, 29 de junho de 2025

MA: Ironia e descaso na Comunicação de Duque Bacelar.


Secretário “bebê reborn” de Duque Bacelar vira piada enquanto tenta mostrar serviço em cidade vizinha.



O secretário de Comunicação da prefeitura de Duque Bacelar, Luis Henrique — mais conhecido nos bastidores como “bebê reborn” pela forma artificial com que tenta parecer ativo — parece ter esquecido completamente de onde é pago para trabalhar. Em vez de zelar pela imagem do seu próprio município, resolveu se aventurar como fiscal de redes sociais na cidade vizinha, Coelho Neto, numa tentativa desesperada de mostrar serviço atacando a gestão do prefeito Bruno Silva.


Enquanto brinca de blogueirinho fora de casa, a comunicação da prefeitura de Duque vai de mal a pior. Informações de bastidores revelam que Luis Henrique, aparentemente incomodado com o baixo engajamento nas redes sociais do prefeito Flávio Furtado, resolveu apelar: passou a cobrar likes, comentários e compartilhamentos de servidores públicos — tudo isso num grupo de WhatsApp da Secretaria de Educação.




A cena beirou o constrangimento. Se o trabalho estivesse sendo feito com competência, não haveria necessidade de forçar engajamento no grito. O episódio, segundo quem acompanhou, escancarou a falta de planejamento e a total ausência de criatividade da pasta comandada por Luis Henrique, que agora parece mais preocupado em comprar seguidores árabes nas redes sociais, numa tentativa de inflar números e maquiar sua baixa relevância regional.



Enquanto o secretário perde tempo tentando enganar algoritmos e constranger servidores, a comunicação institucional de Duque Bacelar vai sendo empurrada com a barriga, sem conteúdo relevante, sem diálogo com a população e, principalmente, sem credibilidade.


Se fosse avaliado como aluno, o “bebê reborn” teria que repetir de ano. E talvez até fazer recuperação no segundo semestre.


sexta-feira, 27 de junho de 2025

MA: Coelho Neto na mira do oportunismo: o “novo nome” que Estefane quer empurrar ao povo.


A população de Coelho Neto já começa a sentir o cheiro da velha política travestida de novidade. 



O vereador Estefane, que tenta se firmar como liderança no município, resolveu apresentar ao povo seu mais novo "produto": Aluízio Santos, pré-candidato a deputado que, antes de sonhar com a Assembleia Legislativa, foi secretário de articulação política da prefeita Belezinha, em Chapadinha (MA), em 2020.


Aluízio está filiado ao PL, partido de Jair Bolsonaro, embora se esquive de dizer que é bolsonarista. Tenta agradar a todos, mas não se compromete com ninguém. Mais curioso ainda é seu alinhamento com o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, um nome bastante familiar nos corredores da Polícia Federal, conhecido por protagonizar escândalos e investigações por corrupção.


Nas eleições de 2022, Aluízio foi votado em Duque Bacelar. E o que ele trouxe de volta? Nada além de selfies e aparições protocolares. Nenhuma emenda, nenhum projeto, nenhum centavo em benefício do povo. Passadas as eleições, sumiu como fumaça. E agora retorna à cena política como uma espécie de “estrela” empurrada por Estefane, que quer vender ao eleitor a ilusão de que está apresentando alguém comprometido com os interesses da cidade.


A verdade nua e crua é que, para muitos políticos desse tipo, voto tem preço. Os acordos são feitos com lideranças locais baseados em valores por cabeça. É como se cada eleitor fosse apenas um número no cálculo da vitória. E é aí que o povo entra como o último elo dessa corrente suja: termina vendendo o voto por uma migalha, um favor momentâneo ou uma promessa vazia, e passa os anos seguintes convivendo com a falta de saúde pública, escolas precárias, desemprego, insegurança e um sistema político que só se movimenta em época de eleição.


Está mais do que na hora de o eleitor de Coelho Neto despertar. 

quarta-feira, 25 de junho de 2025

MA: QUEBRADEIRA GERAL EM DUQUE BACELAR: PREFEITURA SEM RECURSOS E FUNDO DOS APOSENTADOS À BEIRA DO COLAPSO.


A crise financeira que assola o município de Duque Bacelar chegou ao limite. Após anos de má gestão e uso desenfreado de recursos extraordinários como os empréstimos e as polêmicas emendas "PIX", a fonte secou. 


       Prédio onde funciona o FAPEDUQUE

Agora, sem dinheiro novo entrando nos cofres, o que se vê é uma quebradeira generalizada, com demissões em massa e ameaças reais à subsistência de quem mais precisa: os aposentados e pensionistas.


A informação de que 30% dos contratados da prefeitura serão dispensados já chocou a cidade, mas a situação é ainda mais grave. O FAPEDUQUE — Fundo de Aposentadoria e Pensão do Município — está à beira da falência. Segundo informações levantadas por nossa reportagem, o rombo nas contas do fundo é alarmante, resultado direto da irresponsabilidade administrativa do atual prefeito, Flávio Furtado.


De acordo com dados extraídos do Portal da Transparência, entre 1º de janeiro e 24 de junho de 2025, os repasses da prefeitura ao FAPEDUQUE somaram irrisórios R$ 12.663,03. Isso mesmo: em quase seis meses, a gestão municipal não destinou nem 5% do valor necessário para manter a folha de pagamento dos inativos, que, conforme registros anteriores, gira em torno de R$ 250 mil por mês.





Diante desse cenário, os vencimentos dos aposentados vêm sendo pagos graças ao que restou de aplicações financeiras e capital acumulado durante gestões anteriores — especialmente a do ex-prefeito Jorge Oliveira, que deixou o fundo com saldo positivo e investimentos aplicados. No entanto, como diz o ditado popular, "de onde se tira e não se põe, uma hora acaba". E esse fim parece estar próximo.


Para piorar, a prefeitura retirou do ar todas as informações relativas à folha de pagamento dos aposentados e pensionistas do portal da transparência, o que levanta suspeitas e aprofunda o clima de insegurança entre os beneficiários. A falta de prestação de contas e de repasses regulares pode comprometer não apenas os pagamentos, mas o próprio funcionamento do fundo.


Com a cidade em colapso administrativo, a máquina pública estagnada e sem perspectivas de recuperação a curto prazo, os duquebacelarenses que dependem direta ou indiretamente da prefeitura — em especial os aposentados — vivem agora um drama que coloca em risco a própria sobrevivência. O que se pergunta nas ruas é: quem vai responder por esse desastre anunciado?


Enquanto isso, o silêncio do prefeito Flávio Furtado ecoa como um grito de descaso.


terça-feira, 24 de junho de 2025

MA: Crise se agrava: Prefeitura de Duque Bacelar deve demitir 30% dos servidores a partir de julho..


Decisão afeta todas as secretarias e expõe colapso financeiro do município; Saúde será a primeira atingida.



A gestão do prefeito Flávio Furtado está prestes a dar início a um dos momentos mais delicados desde o início de seu mandato. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a Prefeitura convocou uma reunião emergencial com todos os secretários para comunicar que cerca de 30% dos servidores municipais serão demitidos, com início já no dia 1º de julho.

O próprio prefeito, conforme apurado, já teria informado os vereadores sobre a decisão que deve atingir todas as secretarias, começando pela área da saúde. No setor da educação, os cortes devem ser oficializados apenas após o recesso escolar do meio do ano.

A justificativa interna para a medida seria a grave crise financeira enfrentada pelo município. Comentários nos bastidores políticos indicam que Duque Bacelar estaria “no vermelho”, com folha de pagamento insustentável e atrasos no repasse a fornecedores.

Dois fatores principais estariam por trás do colapso: Excesso de contratos com pessoal, muitos deles supostamente por indicação política, e comprometimento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) junto a instituições bancárias, fruto dos empréstimos feitos na gestão anterior do próprio Flávio Furtado.

A administração de Flávio vem sendo constantemente alvo de denúncias e escândalos, envolvendo desde processos licitatórios suspeitos até possíveis desvios de verbas públicas. Nos últimos meses, o prefeito tem sido citado em reportagens e investigações sobre o uso de empresas de fachada, nepotismo, e contratos milionários com prestadores ligados a aliados políticos.

Com o arrocho anunciado, a população deve sentir, na prática, o peso da má gestão e da falta de planejamento, sobretudo nos serviços essenciais. Especialistas ouvidos por nossa reportagem alertam que, sem mudanças estruturais, a crise tende a se agravar ainda mais nos próximos meses.

Enquanto isso, a administração municipal ainda não se pronunciou oficialmente sobre o corte em massa. A reportagem seguirá acompanhando os 

desdobramentos.


segunda-feira, 23 de junho de 2025

MA: Prefeito Flávio Furtado articula sucessão e dá sinais claros de traição ao vice-prefeito Raimundinho.


A pequena Duque Bacelar vive mais um capítulo da instabilidade política que tem marcado a gestão do prefeito Flávio Furtado. 



Em meio a uma enxurrada de denúncias que assombram sua administração, o gestor tenta desviar o foco da opinião pública ao acionar um blog aliado para ventilar supostos nomes que poderiam sucedê-lo. O movimento, no entanto, evidencia algo ainda mais grave: a tentativa de atropelar os compromissos políticos firmados com seu atual vice-prefeito, Raimundinho (MDB), e o desprestígio crescente do mesmo dentro da atual gestão.


Raimundinho, figura tradicional da política bacelarense, foi convidado a compor a chapa majoritária em 2020. Aceitou o desafio, manteve sua posição em 2024 e ajudou a garantir duas vitórias consecutivas ao lado de Flávio. Mesmo com essa trajetória de lealdade, jamais ocupou qualquer cargo de destaque na administração municipal, e agora, ao que tudo indica, está sendo escanteado do processo de sucessão — uma clara traição política.


Fontes de bastidores apontam que, apesar de não manifestar abertamente desejo de ser o sucessor direto de Flávio, Raimundinho esperava ao menos que seu grupo fosse ouvido e respeitado na definição de um nome de consenso. Ao contrário disso, o prefeito tem ventilado outras possibilidades, sem sequer consultar seu vice. Há quem diga, inclusive, que Flávio já teria um nome em mente: um sobrinho, filho de Cláudio Furtado — este  último, derrotado para prefeito de forma vergonhosa em Coelho Neto, na eleição anterior. A tentativa de ressuscitar um “projeto familiar” estaria, portanto, no centro da articulação.


A manobra é malvista por aliados e pode provocar rachaduras irreversíveis no grupo político do prefeito. A possibilidade de Raimundinho migrar para a oposição, caso seu grupo continue sendo desrespeitado, já é ventilada à "boca miudíssima". Segundo fontes próximas, ele estaria profundamente incomodado com o lançamento de pré-candidaturas sem seu aval, especialmente por se considerar o legítimo herdeiro político dentro da atual conjuntura.


“Nem Leojaime, nem Mimi, nem o indicado de Raimundinho…”, dizem os mais atentos aos bastidores, sinalizando que Flávio estaria isolando até mesmo nomes com mais densidade eleitoral dentro do próprio grupo. Com isso, corre o risco de sacrificar sua base aliada por uma aposta pessoal — e arriscada.



O desrespeito ao vice vem de longe. Raimundinho já havia começado a perder prestígio dentro da gestão quando sua esposa foi exonerada do cargo de adjunta de assistência social, sem maiores explicações ou reposicionamento político. Desde então, ninguém próximo a ele ocupa espaço de relevo na administração, o que reforça a leitura de que está sendo sistematicamente desidratado.


Caso o prefeito insista em ignorar acordos, desvalorizar aliados históricos e priorizar um projeto familiar, pode sair da prefeitura com o selo de traidor — um título que, na política, é difícil de reverter. Afinal, como se diz por aqui, o povo pode até aceitar muita coisa, mas traição política, ainda mais contra um companheiro de duas eleições vitoriosas, o povo não costuma perdoar.



domingo, 22 de junho de 2025

MA: Prefeito de Duque Bacelar ignora denúncias e tenta desviar foco com ataques à cidade vizinha.

 

Enquanto a cidade de Duque Bacelar é bombardeada por denúncias graves de corrupção, nepotismo e supostas irregularidades em contratos públicos, o prefeito Flávio Furtado parece adotar uma estratégia de fuga e desvio de atenção. Em vez de se preparar para uma possível visita do Ministério Público e oferecer respostas concretas à população, o gestor optou por jogar a responsabilidade sobre os ombros do seu secretário de comunicação, o também conhecido “projeto de blogueiro” Luis Henrique.



A estratégia, considerada por muitos como desastrosa, foi deslocar o secretário para o município vizinho de Coelho Neto, onde ele passou a criticar abertamente a gestão local. A movimentação, no entanto, causou estranheza. Afinal, por que um secretário de Duque Bacelar estaria preocupado com o que acontece fora de sua cidade, se dentro dela os problemas se acumulam?


A resposta pode estar no desconforto do grupo governista diante das recentes denúncias que circulam nas redes sociais e nos bastidores da política regional. Fontes indicam que Luis Henrique, além de secretário, é esposo da responsável pelo setor de contratações da Prefeitura de Duque Bacelar — um cargo sensível, estratégico e, por isso mesmo, na mira dos órgãos de controle. Basta um olhar mais atento do Tribunal de Contas ou uma visita da Polícia Federal para que a bomba exploda: contratações suspeitas e já denunciadas podem colocar em xeque a legalidade de boa parte da máquina pública municipal.


A situação se agrava com outro dado relevante: o secretário de comunicação já figurou, segundo relatos, em folhas fantasmas da Assembleia Legislativa do Maranhão, numa suposta prática de rachadinha que envolveria seu atual chefe e prefeito Flávio Furtado.


A população de Duque Bacelar, por sua vez, assiste atônita. Esperava-se que o prefeito viesse a público esclarecer os fatos, mas o silêncio do gestor e a tentativa de criar narrativas paralelas em cidades vizinhas só reforçam a sensação de que há muito a esconder.


No momento em que o clamor por transparência se intensifica, a gestão Furtado escolhe o caminho da dissimulação e da desinformação. Enquanto isso, Duque Bacelar segue mergulhada num mar de suspeitas, sem respostas e com a confiança da população cada vez mais abalada.


sábado, 21 de junho de 2025

MA: Monturo de Contradições: Flávio Furtado, de pobre a milionário, enquanto Duque Bacelar afunda em dívidas.

 

Novos indícios de corrupção escancaram o verdadeiro “monturo” em que se transformou a gestão do prefeito Flávio Furtado, em Duque Bacelar. 



Não existe, até aqui, qualquer definição plausível para o tamanho da bondade do gestor para com seus amigos mais íntimos. A cada novo contrato, uma nova pista de favorecimento, um rastro de desperdício do dinheiro público e mais um golpe contra os cofres de um município que já foi referência na região e hoje agoniza financeiramente.


A bola da vez é a firma KK Auto Peças, da cidade vizinha de Buriti – comandada por outro "mui amigo" do prefeito. O contrato, no valor de R$ 1 milhão, foi assinado para o fornecimento de pneus e produtos relacionados. Isso mesmo: um milhão de reais em pneus! Uma cifra tão alta que daria para equipar não só toda a frota da prefeitura, como também todas as carroças, bicicletas, motocicletas e demais veículos da cidade – e ainda sobraria borracha!



O problema é que, além do valor chamativo, há fortes indícios de superfaturamento em diversos itens do contrato, o que torna a situação ainda mais grave. E como se não bastasse, o padrão se repete: as empresas contratadas pela prefeitura são justamente da cidade de Buriti, onde o prefeito é suspeito de manter discutíveis negócios com seus “amigos de fé, irmãos camaradas”.


Esse novo episódio se soma a uma série de contratos suspeitos e práticas administrativas no mínimo controversas. Enquanto isso, Duque Bacelar amarga dívidas que ultrapassam os 30 anos com instituições bancárias oficiais, comprometendo o futuro financeiro do município. A cidade que já teve estabilidade e perspectiva de crescimento hoje amarga desvalorização dos servidores, precariedade nos serviços básicos e ausência de investimentos públicos.


E o contraste mais gritante: o prefeito que chegou pobre ao cargo, agora ostenta sinais claros de enriquecimento, enquanto a cidade, que era rica em potencial e recursos, afunda cada vez mais na miséria institucional e econômica.


A população se pergunta: quem lucra com a pobreza de Duque Bacelar? Ao que tudo indica, não são os bacelarenses.