O Ministério Público Estadual pôs fim, mais uma vez, a uma tentativa frustrada da oposição de criar factóides contra a gestão municipal de Coelho Neto.
O promotor de Justiça, Dr. Rodrigo Ferro, determinou o arquivamento da Notícia de Fato apresentada pelo vereador Samuel Aragão, que acusava irregularidades na reforma do prédio do Centro Milca, sob gestão da saúde municipal.
Segundo a defesa do município, a denúncia do vereador foi feita de má-fé, já que foi protocolada mais de um mês depois do início efetivo da reforma, fato que poderia ter sido facilmente verificado, caso houvesse real interesse em esclarecer a situação — e não em gerar tumulto político.
Na manifestação enviada ao MP, o município também rebateu outros apontamentos levantados por Samuel Aragão, como suposta ausência de placa da obra e um alegado déficit de profissionais. A Secretaria Municipal de Saúde explicou que todo o cronograma de reforma foi planejado para não prejudicar o atendimento à população, já que não havia outro prédio adequado para remanejar os serviços de saúde.
A decisão do Ministério Público coloca um ponto final em mais uma denúncia vazia, que, para muitos, deixa claro o modus operandi do vereador: agir com base em narrativas fabricadas, distante da realidade vivida pelo povo de Coelho Neto. Crítico fervoroso, Samuel Aragão tem demonstrado mais empenho em atender aos interesses políticos do sogro, atual prefeito de Duque Bacelar — administração que, ironicamente, tem sido alvo de constantes questionamentos e sucessivos escândalos relacionados à malversação de recursos públicos.
O arquivamento da denúncia expõe o caráter político e infundado da investida e reforça que a oposição, ao invés de contribuir com o desenvolvimento do município, segue tentando desacreditar ações sérias e necessárias do governo municipal.
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