Servidores de Coelho Neto – MA acusam o governo Américo de Sousa de estar cometendo Assédio Moral

Esse tipo de abuso está acontecendo com mais frequência na Limpeza Pública e no SAAE 

Foto: internet

O assédio moral é um fenômeno antigo, mas que vem tomando força a cada dia, provavelmente em decorrência do atual cenário municipal, no qual impera a perseguição selvagem da gestão do prefeito Américo de Sousa (PT).

O assédio moral no ambiente de trabalho é caracterizado por várias ações executadas por parte do empregador ou seus prepostos contra o empregado, como violência psicológica, constrangimento, humilhação e perseguição. 

A prefeitura de Coelho Neto (MA), está cheia de “chefes incompetentes”, com raríssimas exceções, que agem na base do “chicote”, no trato com os servidores contratados. Registro de assédio moral e psicológico está acontecendo principalmente na Limpeza Pública e no SAAE.

Ora, se a limpeza pública é ineficaz e a distribuição de água é irregular a culpa não pode ser atribuída aos trabalhadores desses setores!

Esse constante clima de terror psicológico está gerando nas vítimas assediadas um sofrimento muito grande e um clima de incertezas: se vão continuar ou não no emprego.

(Foto: Internet) Jota Mascarenhas

“O fim do mês tá bem aí...” Esta é a frase usada pelo subsecretário de Obras Jota Mascarenhas, para ameaçar o emprego dos trabalhadores na limpeza pública, denunciam os trabalhadores. Segundo as denúncias, isto acontece todas as vezes em que Mascarenhas se apresenta para fiscalizar algum serviço.

Esse mesmo comportamento é utilizado pelo subchefe do Serviço de Águas e Esgotos – SAAE, Afonso Bastos. Segundo os trabalhadores do setor, ele é o responsável, dentre outras coisas, pelo livro de ponto, mas, só chega atrasado e, ainda, ameaçando-os. Eles denunciam que as demissões no setor estão acontecendo para dar lugar aos eleitores de Afonso Bastos.

 

(Ft: Internet) Afonso Bastos

A denúncia procede. No final de fevereiro foram demitidos 3 vigias. Na manhã de hoje, 10, recebemos a informação de que foi demitido o vigia do poço do Bairro Anil, conhecido pelo nome de Missom, por determinação de Afonso Bastos.

Tentamos contato por telefone com o secretário de Obras Orlando Azevedo e com o diretor do SAAE Francisco Doroteu, mas a operadora encaminhou as chamadas para a caixa de mensagens.

Pelo visto, o governo petista está se transformando em caso de polícia.