Faltando menos de 48 horas
para o início de 2018, Coelho Neto prepara a despedida de 2017 com muita indignação, ansiedade. Sem expectativas animadoras para os próximos 365 dias a população ainda amarga a prisão política do seu líder oposicionista Edvaldo Alves - VAL.
Foto: Reprodução |
2017 foi um ano atípico. Sua
população sofreu horrores sem atendimento médico, desempregada, com o pior
ambiente escolar da história, perseguição política e ainda tendo que assistir os
líderes dos poderes municipais malbaratar o patrimônio público e usar o poder
para se vingar do povo pelas muitas derrotas eleitorais sofridas no passado.
Mesmo havendo divulgado
através neste blog a renovação de promessas para 2018, o (des) governo petista
não conseguiu minimizar o desgaste que já ecoa nos bastidores da política
estadual e nacional.
O motivo para tanta rejeição
está diretamente ligado à personalidade de um gestor que não cumpre o que
prometeu, gerando nas pessoas que dependem diretamente da prefeitura uma
insegurança muito forte.
Que lugar é esse onde as
pessoas somente são iguais na hora de votar? Onde o governo lhes tira tudo e
não lhes paga pelo trabalho que fazem? Onde o servidor público vive sob ameaça,
intimidado e com seus direitos trabalhistas e constitucionais violados por não
terem a equiparação salarial e não receberem o terço de férias, salário, décimo
terceiro?
Líder popular Edvaldo Alves (VAL) sendo preso por apoiar manifestação |
Que lugar é esse onde o povo
não pode sequer protestar pelos seus direitos porque as autoridades estão
associadas na intimidação, promovendo o “terror”, num lugar pacato e de gente
ordeira, encarcerando seus líderes, em plena democracia, como o fizeram com o
ex-vereador Edivaldo Alves (VAL), agora em liberdade, porém, monitorado
eletronicamente, como se fosse um criminoso? E, diga-se de passagem, foi o único político a ficar do lado do povo em recente manifestação popular.
O bom disso tudo é que a
cidade agora tem um povo politicamente ativo, esperando a hora certa para
voltar às ruas, se for o caso, e dar o troco: 2018 é ano eleitoral!
O município deve fechar o
ano contabilizando mais de 100 milhões de reais em repasses financeiros, (neste
mês só o FUNDEB beirou os R$ 37 mi) e o que se vê é a prefeitura atrasando o
pagamento da coleta do lixo, ruas esburacadas, profissionais da saúde e
educação sem condições de trabalho e desvalorizados, salários defasados, calote
nos contratados e um governo denunciado ao MPE por licitações supostamente
viciadas.
“O voto, que é
um dever cívico, é, ao mesmo tempo, o fiador de todos os direitos. Com ele o
cidadão mantém o prestígio da Lei, conjura a anarquia e repele os audazes que
assediam os poderes visando desonestamente os lucros que saem da fortuna
pública...” Henrique Maximiliano Coelho
Neto.
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