O carro-chefe das denúncias são as licitações supostamente fraudulentas que resultaram em contratos milionários com empresas de Vargem Grande - MA.
Foto: Arquivo |
O início de 2018 renova as esperanças da população na justiça, de modo a evidenciar as verdades que foram ocultadas nas ações duvidosas, praticadas pelo atual governo municipal, em 2017, a exemplo da reforma do prédio do SAMU, licitado de maneira escandalosa por R$ 53.699,44 e contratada de maneira generosa por R$ 74.412,08 com a empresa COTRAL, de Vargem Grande.
A situação indica que o MPE vai ter que intimar pessoas de fora do município para apurar essas verdades que o povo precisa saber e denunciar os responsáveis à justiça.
Aconteceu que, quando sentiu o mingau quente no seu prato, o governo cuidou logo em demitir o presidente da Comissão Permanente de Licitação - CPL, dando a entender que tal medida, ao virar notícia, o isentaria de todas as responsabilidades que o envolve diretamente num pacote licitatório, supostamente fraudulento, que inclui, além da reforma do SAMU, o contrato de reformas de cinco escolas e um contrato de limpeza pública, firmados com as empresas de Vargem Grande, pertencentes à mesma família.
A realização dessas licitações se deram de maneira absolutamente conturbadas, o que foi tempestivamente contestado por outras empresas que registraram boletim de ocorrência na DPC da Comarca e publicado neste blog, o que gerou denúncia à Promotoria local.
Nós estamos acompanhando o desenrolar desses acontecimentos que deveriam servir de alerta ao prefeito da cidade, o qual, ao invés de cuidar dos quase 50 mil habitantes, passa a maior parte do tempo em audiências, no Fórum local, na tentativa de usar a justiça para intimidar jornalistas e perseguir opositores.
Enquanto isso...
A reforma das escolas nunca foram concluídas. Das cinco, apenas duas foram entregues. Porém, a qualidade das obras é discutível.
Lixo acumulado nos bairros |
O retrato da ineficiência |
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