A recepção
ao governador Flávio Dino/PC do B, na sexta-feira (08), quando da sua vinda a
Coelho Neto, deixou evidente que a população aprendeu a dizer “não” quando o momento exige.
Foto: Reprodução |
O governador sentiu isso quando discursou debaixo de uma tenda
armada no Corredor da Alegria para um público bastante resumido, composto, em
sua maioria, de uns poucos apaniguados do governo petista e da comitiva
palaciana que pensava “mitar” na cidade com a segunda etapa do “Mais Asfalto”,
versão atual do “Viva Maranhão”.
Por onde
passou, o comunista fez questão de omitir o nome do prefeito Américo de
Sousa/PT, numa demonstração de que o prestígio do petista junto ao governo do
Estado não está essa “bola-toda”, conforme o divulgado pela prefeitura.
Na
movimentação, durante o "vem-pra-cá, vai-pra-lá”, notava-se o esforço do prefeito
para se fazer notar. Triste mesmo foi o momento do seu discurso quando os
presentes ainda ensaiaram vaias à sua pessoa.
Outro
vexame se deu na escola Coelho Neto, onde o Diretor e também ex-secretário municipal da Educação, Davi Aguiar reconheceu que a escola jamais receberia
reforma se não fosse pela espontaneidade do governo Dino.
Segundo
analistas de plantão, depois da destacada ausência do povo na recepção ao
governador, o que era “Mais Asfalto” vai virar “Menos Votos”.
Pelo visto,
outra grande decepção poderá mesmo se repetir em outubro, no dia da eleição.
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