MA: VEREADOR DE COELHO NETO VOLTA ATACAR O PREFEITO BRUNO SILVA COM ACUSAÇÕES SEM PROVAS.

 

O vereador Cláudio Furtado, que surge praticamente como única opção para ser "pescoço" em uma provável chapa, encabeçada por uma ex-condenada por improbidade administrativa na prefeitura de Coelho Neto,  volta a caluniar o prefeito Bruno Silva, com denúncias vazias, na Câmara Municipal. 

Talvez por força da enorme desvantagem do seu engiado grupo político em relação ao grupo de Bruno Silva, e por se tratar de um clima eminentemente eleitoral, o vereador Cláudio "Pinóquio" Furtado tenha decidido voltar com suas denúncias vazias. 

Como é do conhecimento de toda a cidade, o vereador só vem a Coelho Neto para marcar presença nas sessões da Câmara.  No dercurso do seu mandato há um misto de mentira com traição e a falta de aproximação com os eleitores, sobretudo, dos que garantiram a sua eleição. 

As mentiras de Furtado já motivaram o arquivamento de suas denúncias, contra o jovem prefeito, no Ministério Público. Contudo, demonstrando total falta de conexão na fiscalização ao Poder Executivo, ele supostamente se baseia no "ouvi dizer" para fazer suas acusações. 

Durante sua fala na Câmara, misturou coisa com coisa e falou um quilo sem que houvesse um grama de convencimento. Começou por uma suposta fiscalização no programa EJA. Sequer o número de alunos matriculados ele apresentou. O vereador tentou dramatizar quando mencionou fiscalização como se já houvesse comprovação de crime.

Ao acusar Bruno Silva de corrupto parecia até estar se referindo ao município onde seu irmão é a versão mais contemporânea de Odorico Paraguassu, personagem de o Bem Amado, da obra de Jorge Amado. 

Nunca é tarde para relembrar que Cláudio Furtado deixou a bancada governista depois que o prefeito Bruno Silva se recusou a pagar pelo seu apoio na Câmara e depois de tentar corromper um secretário municipal.

Em suma, o vereador Cláudio Furtado tenta criar narrativas mentirosas como quem precisa delas para satisfazer o ódio que nutre contra o prefeito. 

Apesar de ser advogado, o vereador parece desconhecer a Lei. "Alegar sem provar é o mesmo que nada dizer”. A máxima que traduz o artigo 333, alínea I do Código de Processo Civil (CPC) destaca uma questão importantíssima: acusar sem provas é crime.