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Movido pelo sentimento
de perda depois do desaparecimento repentino de pessoas amigas do meu convívio
social, resolvi buscar respostas para um questionamento comum: o que
é a morte?
Debrucei-me na pesquisa.
Filósofos hodiernos e
extemporâneos têm a “morte” como um tema recorrente. Na opinião de estudiosos,
a filosofia não existiria sem a necessidade de se procurar compreender e entender
a morte de maneira lógica, coerente.
Apesar de cíclica, a
morte não é tratada da mesma forma pelos filósofos e apresenta variações de
correntes e de pensamentos. De qualquer maneira, buscar entender essas teorias
pode nos ajudar a ter uma relação de clareza com a morte e, obviamente, de
menos sofrimento.
Sim, é verdade, com a morte tudo se acaba. Lá
se vão as riquezas, as honras, o luxo, as glórias terrenas e até nosso pobre
corpo tão miserável se transforma num monturo asqueroso e horrível. Vamos ao pó
donde viemos.
Segundo
o Pe. Felipe Aquino, em seu artigo sobre espiritualidade, publicado em 19 de
novembro deste ano, no portal da Editora Cleófas, e autor da afirmativa acima, a morte não é mais do que a
separação da alma do corpo. Então nem tudo se acaba na morte. Fica o principal,
a alma.
Fica tudo – uma alma remida pelo Sangue de um Deus.
Não somos um bruto que nasce, cresce e morre e
desaparece num monturo para sempre.
Que
isto sirva de consolo para nós, que jamais nos acostumamos com a morte, mesmo
sendo ela a única coisa certa em nossas vidas.
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