O ex-prefeito Américo de Sousa/PT vinha se mantendo afastado da função de professor do município, com ônus, por força de sucessivos atestados médicos.
Depois de insistentes editais da Secretaria de Educação convocando o servidor para comparecer a sala de aula sem que este considerasse o chamamento, foi aberta sindicância para apurar o caso. A comissão considerou inconsistentes as justificativas do ex-prefeito e decidiu pela cassação da sua matrícula.
Segundo a Comissão, houve da parte da administração a justa preocupação em reprimir, com agilidade, a acefalia do cargo, a descontinuidade dos serviços, o desamparo administrativo, e o conseqüente risco de danos ao interesse público. (sic).
Américo de Sousa, segundo as informações, teria descumprido o dever peculiar ao cargo público: a assíduidade e a pontualidade ao serviço, o que teria motivado a gestão perscrutar, por intermédio de processo disciplinar, para constatar como de fato constatou a falta de interesse do mesmo na prestação do serviço público.
O agora ex-servidor, que também foi gestor do município antecedendo o atual prefeito Bruno Silva, ainda não emitiu nota sobre a decisão da Comissão de Sindicância.
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