segunda-feira, 3 de abril de 2023

MA: O MOMENTO POLITICO EM BURITI




Qualquer debate ou embate político que não respeite as expectativas e o sofrimento do povo não é digno de confiança nem de sufrágio. 


Lamentavelmente, um triste, mas, real exemplo de como muitas lideranças políticas deste Estado estão na contramão daquilo que o povo espera vem da cidade de Buriti, onde o egoísmo de algumas delas não consegue permitir a construção de embates respeitosos, com base nas demandas, sugestões e opiniões do povo buritiense.


As redes sociais são poluídas por agravos pessoais dos que não têm plataforma política nem moral para se colocarem como defensores de um povo relegado a segundo plano, sem Saúde, Educação, Segurança e Infraestrutura.


Invés de abrirem um debate sobre o que o atual governo não faz, não fez e não fará, mas, que é possível se fazer através de uma gestão minimamente honesta, preferem se  concentrar no linguajar  dos agravos morais, das acusações sem provas e da falta de respeito.


Esse debate nefasto, que exclui o município de Buriti para revelar a índole desses falsos amigos do povo, é típico da matemática do diabo: dividir para, depois, diminuir.


O povo quer debates que possam aplicar um novo e sério projeto de reconstrução da cidade e de revitalização dos setores da administração pública, de modo a resgatar a credibilidade destes e, paralelamente, garantir a  estabilidade do município e o respeito ao seu povo, ora cansado de ouvir ofensas pessoais e falsas promessas.


Promover debate estéril nas redes sociais é diferente de trabalhar a construção de um novo projeto para Buriti, capaz de por um fim nas decepções que só humilham e envergonham aquela comunidade.


O Buriti que os buritienses querem é o que ouve as pessoas, é o que debate temáticas de maneira transparente, respeitosa e inclusiva para a formulação de um programa capaz de eliminar os sofrimentos impostos à população ao longo de administrações mal intencionadas e corruptas.


A esperança é que ainda possa surgir alguém capaz de compreender que o município e suas riquezas pertencem a todos e não apenas a uma família ou a um resumido grupo de hipócritas e sugadores do povo! 


Acredita, Buriti! Deus existe!

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