A oposição de Coelho Neto vive de sonhos. Mas não qualquer sonho — eles flutuam na ilusão de Ícaro, aquele que, na mitologia grega, voou alto demais com suas asas de cera e despencou ao mar quando o sol derreteu sua ambição desmedida.
Aqui, a história se repete, mas com um toque de comédia política: os opositores acreditam que, a qualquer momento, um cavaleiro reluzente surgirá em seu cavalo branco para resgatá-los da abstinência do dinheiro público e devolvê-los ao conforto do passado.
O problema? O tal cavaleiro nunca chega.
Enquanto isso, o prefeito Bruno Silva governa sem adversários de peso, consolidando sua liderança com trabalho, estratégia e respaldo popular. Enquanto sua administração avança, os oposicionistas, sem rumo e sem um nome que empolgue sequer os próprios aliados, recorrem ao que lhes resta: ataques vazios, bravatas e discursos reciclados.
O "idiota de plantão" da oposição (porque sempre tem um) não perde a chance de tentar difamar agentes do governo municipal, talvez acreditando que repetir mentiras as tornará verdades. Mas o povo, sábio, já conhece esse teatro. Acostumou-se com as cortinas caindo antes mesmo da peça começar.
No cenário político local, Bruno Silva segue como um líder imbatível, enquanto seus opositores são um grupo disperso, desorientado e sem força real para enfrentar as urnas. O único voo que conseguem é o de Ícaro: sobe, ilude-se e, no fim, despenca na dura realidade.
E assim segue o jogo político de Coelho Neto: de um lado, uma administração que trabalha. Do outro, uma oposição que sonha. Mas sonhos, como sabemos, não ganham eleição.
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