Essa desvantagem passou a ser observada com maior intensidade depois da repercussão politica negativa do endividamento do município. Issto, associado a uma gestão pífia, o teria colocado à beira do precipício eleitoral.
Historicamente, nos regimes democráticos os eleitores tendem punir gestões ruins votando em outros candidatos. Essa seria a perspectiva em Duque Bacelar.
Em proporção matematicamente inversa, ele amarga o crescimento eleitoral do seu principal oponente e pré-candidato a prefeito Luís Sousa.
Ameaçado de não se reeleger e, invocando o nome Deus, Flávio dos Empréstimos (codinome auferido) teria se desmanchado em lágrimas, no palanque do Festejo de São José.
A heresia veio junto com um discurso pra lá de vazio, tipo "Quem não chora, não mama". Mesmo assim, na opinião de muita gente que assistiu ao chororô, Flávio dos Empréstimos já não consegue envolver o povo nesse "faz de conta". Não convence, nem empolga.
O povo duque-bacelarense demonstra cansaço de tanta hipocrisia.
Vale a pérola do grande maranhense Bernardo Almeida, em sua obra O Bequimão: "Tudo passa sobre a terra".
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