NOVAS SUSPEITAS
O vereador de Coelho Neto, Samuel Aragão, pode estar envolvido em práticas ilícitas, incluindo lavagem de dinheiro, após a aquisição de um imóvel de alto valor em uma área nobre da cidade.
A compra, que gerou suspeitas devido ao perfil financeiro do parlamentar, levanta questionamentos sobre a origem dos recursos utilizados para o negócio.
Aragão, que também é genro do atual prefeito de Duque Bacelar, está sendo investigado por suas conexões com a administração municipal e suas possíveis implicações em esquemas de corrupção. Fontes apontam que ele estaria configurando uma rede de "funcionários fantasmas" na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Maranhão, com o objetivo de desviar recursos públicos.
Além disso, o vereador é alvo de uma investigação conduzida pelo Ministério Público Federal (MPF) por suposto desvio de verbas destinadas ao transporte escolar no município de Duque Bacelar, quando ocupava o cargo de secretário de Finanças. De acordo com a denúncia, recursos federais para o transporte de alunos estariam sendo malversados, com indícios de apropriação indevida por parte de agentes ligados à administração municipal.
A combinação dessas ações tem gerado um clima de insegurança e desconfiança, tanto entre os moradores da região quanto entre os colegas da Câmara Municipal, que aguardam desdobramentos oficiais sobre as investigações.
A população de Duque Bacelar e Coelho Neto segue atenta ao caso, aguardando respostas do Ministério Público e das autoridades competentes sobre o futuro de Samuel Aragão, seu patrimônio e sua atuação política.
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