Nada a ver: Aliados do prefeito de Duque Bacelar tentam envolver Bruno Silva no esquema de "fantasmas da ALEMA" sem qualquer justificativa
ATAQUE EM NOME DOS FANTASMAS
Sem qualquer explicação plausível para a população, aliados do prefeito de Duque Bacelar tentam, de forma forçada, envolver o prefeito de Coelho Neto, Bruno Silva, no escândalo dos "fantasmas da ALEMA". A alegação, no entanto, se desmonta sozinha quando analisada com atenção.
O único documento apresentado como "prova" é um contracheque datado de 2008, época em que o pai de Bruno, Soliney Silva, era deputado estadual. Naquele período, Bruno sequer cogitava ser prefeito e, portanto, não há qualquer relação com sua atual gestão.
A tentativa de criar uma falsa equivalência se torna ainda mais absurda quando se observa a situação do vereador Samuel Aragão, de Duque Bacelar. Diferentemente dele, cujo sogro e uma cunhada têm vínculo direto com o caso, jamais moraram em São Luís. Como, então, Samuel Aragão, sendo funcionário da Prefeitura de Duque Bacelar e tendo o próprio sogro como prefeito, conseguia cumprir expediente na Assembleia Legislativa do Maranhão?
Diante da falta de argumentos concretos, a movimentação política de opositores de Bruno Silva não passa de um jogo sujo para tentar manchar sua imagem. O prefeito de Coelho Neto segue tranquilo, ciente de que sua história e sua conduta jamais poderão ser equiparadas às práticas daqueles que tentam envolvê-lo sem base alguma.
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