MA: Samuel Aragão tenta transformar luto em espetáculo político e amplia dor de família enlutada em Coelho Neto.
O vereador de oposição Samuel Aragão atinge um novo patamar de oportunismo político ao anunciar que pretende levar ao plenário da Câmara Municipal a mãe da criança que faleceu na UPA no último dia 11 de março.
A tentativa de expor publicamente uma dor tão íntima e recente escancara a verdadeira intenção do parlamentar: usar uma tragédia para atacar o governo municipal e colher dividendos políticos em cima do sofrimento alheio.
A atitude, além de antiética, é desumana. É inadmissível que um representante do povo, que se diz advogado e conhecedor do direito, prefira o palco da demagogia à seriedade das instituições. Se o vereador realmente estivesse comprometido com a busca por justiça, teria encaminhado o caso ao Ministério Público, órgão competente para investigar os fatos. Mas não. Ele prefere os holofotes e a encenação, numa manobra baixa e perversa.
O governo Bruno Silva tem enfrentado com coragem e determinação os desafios da saúde pública. Desde o início desta gestão, investimentos têm sido feitos, equipes fortalecidas e medidas adotadas para melhorar o atendimento à população. Ninguém aqui foge da responsabilidade. Pelo contrário: o governo tem prestado solidariedade à família, acompanhado o caso e agido com respeito à dor de quem perdeu um ente querido.
Enquanto isso, Samuel Aragão age como um verdadeiro abutre político, sobrevoando a tragédia em busca de carniça midiática. Sua tentativa de transformar o plenário da Câmara em um palco de exploração emocional é desprezível. Em vez de contribuir com soluções, ele agrava o sofrimento de uma família já devastada.
É preciso dizer com todas as letras: o vereador Samuel Aragão não quer justiça. Ele quer manchetes. Ele não quer esclarecimento. Ele quer palco. E ao fazer isso, não só fere o princípio da dignidade humana, como se torna diretamente responsável por prolongar o sofrimento dessa família.
A população merece representantes que lutem por melhorias concretas, não oportunistas que se alimentam da dor alheia.
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