O vereador Dr. Val Filho, um dos nomes de maior representatividade da bancada governista na Câmara Municipal de Coelho Neto, reagiu com firmeza às mais recentes investidas do que se pode chamar, com certo exagero jornalístico, de “blogueiro”. Trata-se do suposto “filho do professor Gilson” – uma figura cuja relevância para os debates da cidade é inversamente proporcional ao barulho que tenta fazer nas redes sociais.
Segundo matéria ventilada em certos meios, o tal “filho do professor Gilson” estaria acusando os 12 vereadores da base governista de quererem “calar sua voz” — como se esta tivesse alguma ressonância real nos anseios populares. O parlamentar Dr. Val Filho foi categórico em vídeo publicado nas redes: “Os vereadores não querem calar ninguém. Esse rapaz é que é um irresponsável, anda espalhando fake news por aí... e, na Justiça, é o melhor lugar pra ele provar as alegações que ele diz ser verdade.”
A fala do vereador reflete a postura que tem adotado desde o início do mandato: atenção aos reais problemas da população, sem se deixar envolver por ruídos infundados. Ao contrário do dito “filho do professor Gilson”, que, apesar de natural de Coelho Neto, vive há anos em São Luís — onde, aparentemente, se dedica a observar os problemas locais com binóculos emprestados de terceiros — Dr. Val Filho mantém os pés fincados na realidade da cidade.
As publicações do tal "filho do professor Gilson" têm como fonte principal os já conhecidos e desorganizados grupos de WhatsApp — onde, ao que parece, qualquer áudio truncado vira manchete, e qualquer boato mal formulado vira “denúncia” de primeira hora. Ao invés de exercer jornalismo com seriedade, ele opta por ser, como dizem alguns, mais um instrumento barato e mal calibrado a serviço da oposição.
É importante destacar que o vereador Dr. Val Filho não se deixou desestabilizar pela gritaria virtual. Ao contrário: vem concentrando esforços em iniciativas que efetivamente trazem impacto positivo para a população de Coelho Neto, mostrando que, enquanto uns se perdem em likes e polêmicas de ocasião, outros seguem trabalhando de verdade.
Se o “filho do professor Gilson” deseja mesmo ser levado a sério, talvez devesse começar por descer do palanque digital e pisar, quem sabe por um instante, na realidade da cidade que diz defender.
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