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O
governo do prefeito Américo de Sousa (PT) não tem concorrente: já é o mais
desgastado da história política de Coelho Neto (MA)
Nas rodas de conversas,
entre uma piada e outra, há quem compare a gestão do petista ao mocotó, prato
tradicional do Rio Grande do Sul – RS bastante consumido aqui no nordeste. E,
entre risadas, justificam: “porque só vai na pressão”!
A
expressão, apesar de hilariante, se encaixa perfeitamente à realidade do governo
municipal. A pressão vem de todos os lados: da Saúde, onde o povo se queixa de
maus tratos e da falta de médicos, medicamentos e equipamentos; da Educação,
que apresenta lentidão na recuperação de escolas, transporte e merenda
irregulares, defasagem salarial dos professores e desmoralização do sindicato
da categoria transformado em pelego, a serviço dos interesses do prefeito.
A
pressão vem principalmente da periferia onde a coleta de lixo é deficitária e a
infraestrutura demanda mecanismos adequados e urgentes para sua recuperação.
Por
outro lado, o próprio governo é vítima das ações individualizadas do prefeito
Américo: denúncias de licitações viciadas, pagamento de mensalinho para manter
maioria na Câmara, apropriação indébita do dinheiro que serviria para pagamento
de fornecedores e funcionalismo empenhados pela gestão anterior e o modo
vingativo como tem praticado as demissões de contratados.
Por
conta disso, a população já não acredita no seu prefeito e promete se mobilizar
dia 1º de julho, em ato público e caminhada, para protestar e pedir o
impeachment do Américo de Sousa.
E
tome pressão!
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