A chamada “oposição” de Coelho Neto — leia-se o grupinho liderado pelos Furtado de Duque Bacelar — parece ter batido no fundo do poço político.
Sem discurso, sem propostas e sem ação, agora a estratégia é uma só: remexer no baú do passado e tirar de lá discursos e depoimentos de vereadores, recortando e colando fora do contexto atual, como se a população fosse cair em mais um truque barato.
Enquanto isso, o prefeito Bruno Silva segue firme, blindado pelo apoio popular e pela solidez de sua gestão. É essa liderança que deixa os adversários com cara de paisagem, sem saber se atacam, recuam ou inventam moda.
Entre os protagonistas do vexame, está o vereador Samuel Aragão — também atendendo pelos nomes de Furtado ou “Barraqueiro” — que, quando abre a boca, mais parece movido por um rancor pessoal do que por qualquer causa em favor do povo. Os ataques gratuitos e cheios de ódio contra colegas de parlamento já viraram marca registrada, interpretados por muitos como simples inveja. Afinal, liderar de verdade nunca foi o seu forte — nem mesmo o próprio eleitorado parece mais lhe dar ouvidos.
No ritmo em que vai, Samuel Aragão deve terminar o mandato no mesmo tom em que o começou: apagado, irrelevante e com a credibilidade no volume mínimo. Para quem prometia ser “o fiscal do povo”, está mais para “fiscal da própria raiva” — e ainda mal feito.
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