O movimento articulado pela oposição pelo fechamento do Centro Milca, capitaneado pela família Furtado e representado na Câmara pelos vereadores Samuel Aragão e Estefane da Internet, desagradou em cheio as famílias dos assistidos.
A nossa reportagem foi comunicada da insatisfação causada entre as mães, que reclamaram terem suas entrevistas suprimidas na matéria exibida pela TV “Mentira” Mirante — expressão usada por elas — para dar margem às intenções politiqueiras do grupo oposicionista.
As obras de reforma do centro tiveram início em julho, mas o que os Furtado demonstram querer, segundo avaliação das famílias e do próprio governo, é assumir o controle político da situação, transformando um trabalho técnico em palanque. “Querem mandar no governo, ditar quando a reforma começa e quando deve terminar, só para tirar proveito político”, resumiu uma das mães.
Referência em toda a região, o Centro Milca realiza mais de 500 atendimentos mensais e é altamente aprovado pelas famílias que confiam seus filhos à equipe multidisciplinar. A tentativa de criar revolta entre os usuários do espaço acabou se voltando contra a própria oposição, vista por muitos como “loucos comendo milho seco”, na expressão popular usada por moradores para ironizar a movimentação.
Fica uma pergunta no ar: por que a TV “Mentira” Mirante não exibiu os depoimentos das mães entrevistadas no local? A resposta parece óbvia: porque todos os relatos foram de elogios ao trabalho do Centro Milca e de reconhecimento à sua gestão.
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