A preocupação com a qualidade ambiental vem crescendo sobremaneira nos municípios brasileiros, menos em Duque Bacelar.
Até que existe Secretaria de Meio Ambiente no organograma da prefeitura. Também existe um secretário nomeado para a função, uma sala no antigo mercado, uma mesa e uma cadeira, mas o "ilustre" servidor lá não aparece para dar expediente. Aliás, o secretário é o único funcionário dessa repartição.
Essa figura é nada mais nada menos que o ex-vereador Ribamar Aguiar, o qual só se pode encontrar no whatsapp, onde ele permanece a maior parte do dia e da noite bajulando o prefeito do município.
Enquanto o secretário Ribamar, por incompetência ou omissão, não cuida da função para a qual foi nomeado, o município segue sem nenhum projeto ambiental, capaz de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população.
Para se ter uma ideia, o município não possui um abatedouro de animais de grande porte. A carne vendida aos consumidores é de animais abatidos em locais ignorados, sem um mínimo de higiene. Isso ocorre porque a Secretaria de Meio Ambiente e a Vigilância Sanitária não se unem solidariamente para resolver o problema.
Uma coisa se dá em função de outra. Não mexer com quem fornece carne no município pode até ser politicamente bom para o gestor, mas é ruim para a população.
Na prática, o governo estimula a atuação desse "lambe-botas, injetando nele o veneno da mentira para que seja disseminada na comunidade. Nesse programa de incentivo à bajulação, pouco importam critérios técnicos ou avaliações sobre o desempenho da gestão, aliás, muito a desejar.
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