Do grupo, que não passa de meia dúzia, pelo menos quatro sempre tiveram relação discutível com o serviço público. Se apresentam como defensores do povo e dos servidores públicos, porém, consumidos pela ideologia do partido, estariam igual robôs, a serviço de seus líderes paroquiais.
O blog vai apresentar a partir de hoje, uma radiografia funcional dessas pessoas, dentre as quais, pelo menos três ingressaram no serviço público municipal através de concurso, mas, a exemplo de seu líder, estariam também se apegando a sucessivos atestados médicos para não terem que trabalhar e terem tempo de sobra para a politicagem. E, pior: usando a categoria de professores como suposto motivo.
Não é nada pessoal. São informações fundamentadas que a comunidade precisa tomar conhecimento.
Radiografia número 1
A primeira dessa lista é a professora Raimunda Dias da Silva. Ela tem contestado veementemente a aplicação dos recursos do FUNDEB pelo município.
Segundo consta, ela também teria entrado com atestado médico pedindo afastamento do cargo para suposto tratamento de garganta. Entanto, demonstrando muita saúde e disposição, foi às ruas para gritar, em agudo tom, por suposta sobra do citado Fundo. Não é hilário?
A carga petista
A revolucionária educadora, atuante na área de matemática, investida de cargo de confiança no governo petista, dedicou-se incansavelmente à defesa da elasticidade da hora/aula, que passou de 40 para 60 minutos.
Traídos pela petralhada, os servidores públicos teriam denunciado o atraso do ano letivo e o aumento absurdo de 20 minutos na hora/aula, com a justificativa que tal acréscimo resultaria em prejuízos para professores e alunos.
A categoria também teria esclarecido na denúncia que isso afetaria o intervalo de uma aula para outra, não dando tempo de o professor, sequer, tomar um cafezinho, ir ao banheiro ou até mesmo se deslocar de uma sala para outra.
Segundo a fonte, a professora Raimunda Dias também não considerou que muitos professores exerciam jornada dupla devido a necessidade de duas matriculas, um contrato ou a famosa dobra, para complementação de renda.
Pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que regulamenta a Educação no Brasil, as escolas devem cumprir pelo menos 200 dias letivos anuais, distribuídos em dois semestres.
Errou a conta
A fonte revelou que em 2018 Raimunda Dias defendia que o governo petista estava atingindo o mínimo de dias letivos exigidos, mas teria ficado de "saia justa" quando a representante do MPE pediu que ela contestasse os números da categoria. Num cálculo simples, a promotora de justiça teria provado que, de acordo com o documento oficial, o ano letivo petista não passava dos 174 dias. Isso teria deixado a "professora de matemática" de cara no chão, envergonhada diante dos seus colegas na audiência.
A fórmula
Raimunda Dias também contesta os números oficiais dos contadores da prefeitura sobre o FUNDEB e, baseada em cálculos feitos por si mesma, já estaria divulgando até valores de uma suposta sobra e que, rateada, daria cerda de 6 mil reais por matrícula. Essa seria uma fórmula para tentar convencer a categoria a apostar no escuro e aderir ao movimento político que idealizaram.
Perguntar não ofende
A fonte também se posicionou sobre eventos encabeçados pela categoria durante o governo petista: "Onde estava a professora quando os servidores foram cobrar um terço de férias de 2016? Onde ela se escondeu durante os protestos contra o aumento da hora/aula? Simplesmente nas hostes do pior governo que já passou por Coelho Neto, calada, ganhando quase 14 mil reais de salário bruto, conforme seu contracheque".
Essa é, segundo a fonte, a radiografia da atuação da professora que julga o prefeito Bruno Silva e tenta expo-lo ao desprezo público, como se ele estivesse se negando a pagar as supostas sobras do FUNDEB para uma classe tão admirada, porém, explorada e injustiçada deste município.
Aguarde a Radiografia n° 2.
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