segunda-feira, 5 de maio de 2025

"Festa do Trabalhador" vira "Festa do Fracasso": vergonha pública marca evento do vereador Samuel Aragão.


Coelho Neto presenciou neste domingo (4) um espetáculo digno de nota – não pelo brilho, mas pelo fiasco retumbante da chamada "3ª edição da Festa do Trabalhador", evento que deveria celebrar os trabalhadores e terminou por humilhar o vereador Samuel Aragão, idealizador da empreitada. 



A festa, realizada numa praça de esportes privada na Rua 13 de Maio, foi promovida como grande vitrine do projeto político dos Furtado, que mais parece uma tentativa escancarada de instaurar uma cleptocracia no município. O resultado? Um verdadeiro vexame, com direito a público minguado, programação esvaziada e uma banda que nem chegou a tirar o zabumba da capa.


O fiasco do ano!

A promessa era de finais de torneios esportivos com prêmio de dar inveja: módicos R$ 500, quantia tão empolgante quanto um feriado com chuva. Para encerrar com "chave de latão", a noite teria show da banda de forró Chibata Quente — que, ao que tudo indica, não topou tocar para as paredes. Com cerca de 30 pessoas (contando os jogadores e os vendedores de refrigerante), o público parecia mais reunião de condomínio do que festa popular.

Em desespero para preencher a praça e salvar o mínimo de aparência, o vereador passou a espalhar que a festa era patrocinada pelos pré-candidatos a deputado Erlânio e João Igor — duas figuras tão conhecidas do povo quanto um deputado da Estônia. A tática, contudo, surtiu tanto efeito quanto uma goteira em telhado velho: ninguém apareceu. Para justificar a não apresentação da banda, a desculpa foi rápida e conveniente: “equipamentos com defeito”. Nada mais simbólico para um evento que nasceu quebrado.

E o vexame foi tão grande que não apareceu uma única foto nas redes sociais, nem mesmo da suposta comissão organizadora. Nem drone, nem celular, nem filtro: o silêncio visual foi a maior confissão de fracasso. O que era pra ser palanque, virou cadafalso.

A situação escancara o desprezo da população de Coelho Neto pelo projeto político dos Furtado, hoje capenga, e conduzido de forma constrangedora por um vereador que já começa a ser rebatizado popularmente de Samuel Furtado. O apelido, aliás, pode ser o único legado deixado pela “festa”.

Se a intenção era marcar o nome na memória do povo, Samuel conseguiu. Mas talvez não da forma como imaginava.




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