sábado, 21 de junho de 2025
sexta-feira, 20 de junho de 2025
Oposição Nutella: bate hoje, quer cargo amanhã..
Coelho Neto - MA: Tem gente que se especializou em fazer oposição de um jeito bem peculiar: durante o dia, mete o pau no prefeito, na gestão, na família do prefeito, no gato da gestão e até no lixão da cidade. À noite, correm pro grupo de zap dos aliados, mandam um "boa noite, companheiros", com o CPF na mão e o pix pronto, esperando uma vaguinha no governo.
O nome disso? Oportunismo com capa de moralidade. Batem com a mão esquerda e estendem a direita pra receber. Se fazem de críticos ferozes pra ver se o prefeito se comove e arruma um cantinho pra eles na tenda dos arrependidos.
Esses pseudo oposicionistas não querem mudança, querem vantagem. Não sonham com a melhoria da cidade, sonham com cargo, diária e gasolina. O discurso é duro, mas o objetivo é mole: uma boquinha.
E o mais engraçado é que quando conseguem o que querem, viram os maiores defensores do prefeito, até mais que os próprios aliados de primeira hora. Aí começa a fase do “sempre acreditei no projeto”, “a gestão é humana” e “estamos juntos pelo povo”.
Oposição de verdade é feita com coragem, coerência e compromisso com a cidade. O resto é só gente tentando vender crítica por cargo, e aplauso por comissão.
Quem entendeu, entendeu. Kkkkkk...
quinta-feira, 19 de junho de 2025
MA: Duque Bacelar à deriva: cidade sem estrutura, sem esperança e sem voz.
Suposto uso de laranjas, nepotismo e enriquecimento ilícito compõem o véu das suspeitas sobre o prefeito Flávio Furtado.
É difícil descrever sem revolta o cenário que hoje domina Duque Bacelar. Uma cidade mergulhada na penúria, entregue ao abandono, sem infraestrutura, saúde precária, educação desvalorizada e, talvez o mais grave, sem qualquer oportunidade real de sobrevivência para seu povo. Enquanto isso, escândalos cada vez mais estarrecedores tomam conta dos bastidores da administração municipal.
As denúncias de uso de laranjas, prática de nepotismo e indícios de enriquecimento ilícito por parte do prefeito Flávio Furtado não podem mais ser ignoradas. A empresa J S Engenharia e Serviços EIRELI, supostamente controlada pelo prefeito através de um laranja identificado como Jodenilson Araújo Silva, já abocanhou quase R$ 11 milhões em contratos com a própria prefeitura entre 2021 e 2025. Segundo fontes do TCE-MA, somente nos últimos dois anos o faturamento ultrapassou os R$ 8 milhões.
Mas os indícios não param por aí. O posto de combustíveis “O Duque”, outro empreendimento suspeito de ligação com o núcleo familiar do prefeito, tem como sócios, no papel, o mesmo Jodenilson e uma funcionária da esposa de João Furtado, irmão do gestor.
Parece cada vez mais evidente que a máquina pública virou uma extensão dos negócios da família Furtado.
Em pleno escárnio à moralidade administrativa, Flávio ainda nomeia a própria filha – sua advogada pessoal e de campanha – como secretária de Administração e Finanças, entregando a ela o comando da principal pasta da gestão municipal. Enquanto isso, o prefeito se distancia das funções públicas e dedica seu tempo à fazenda de gado, às atividades agropecuárias e ao já citado posto de combustível.
A cidade, abandonada, sente os efeitos dessa gestão centrada em interesses pessoais. Não há investimentos concretos em saúde, nem em educação. Ruas esburacadas, escolas sucateadas, unidades de saúde sem estrutura e um povo sem emprego, sem assistência e sem futuro.
E se o Executivo falha, o Legislativo silencia. Os nove vereadores, todos governistas, parecem ter abandonado suas prerrogativas constitucionais para se ajoelhar aos pés do prefeito. Não há debate, não há fiscalização, não há oposição. A Câmara virou um apêndice da vontade de Flávio Furtado.
Duque Bacelar virou uma cidade sem rumo, sem comando e sem voz. Alô, Ministério Público!!!
quarta-feira, 18 de junho de 2025
MA: NOVA FAKE NEWS DERRUBADA: COELHO NETO NÃO DEVE R$ 582 MILHÕES À UNIÃO.
Circula nas redes sociais e grupos de WhatsApp um vídeo que alega que o município de Coelho Neto estaria entre as cidades brasileiras com as maiores dívidas junto à União, chegando à cifra exorbitante de R$ 582 milhões. A informação, porém, é falsa.
Não há qualquer evidência oficial que comprove essa suposta dívida atribuída ao município maranhense. O número real, segundo dados disponíveis nos órgãos oficiais, como a Secretaria do Tesouro Nacional e o Ministério da Economia, é infinitamente menor: R$ 155.281,21. E ainda assim, o próprio site consultado não detalha a origem ou a natureza do débito — o que impede conclusões mais precisas.
O valor de R$ 1,2 bilhão, que consta em reportagens nacionais recentes, refere-se à dívida de uma cidade do Paraná, não de Coelho Neto. A confusão pode ter sido fruto de desatenção ou, como muitos suspeitam, de uma tentativa deliberada de desinformar e prejudicar a imagem da atual gestão municipal.
Quem publicou ou compartilhou o vídeo em questão não se deu ao trabalho de verificar a fonte da informação nem procurou os dados oficiais antes de alardear um conteúdo claramente falso. Uma simples consulta aos órgãos competentes teria sido suficiente para desmentir a farsa.
Mais uma fake news foi desmascarada — e, infelizmente, com um claro viés político: o de atacar a administração do prefeito Bruno Silva. Cabe à população estar atenta e buscar sempre a verdade antes de se deixar levar por boatos criados para confundir e dividir.
segunda-feira, 16 de junho de 2025
Quando a Amizade Não Cala a Verdade: A Escolha Infeliz do Vereador Estefane.
Coelho Neto (MA) - Quando os caminhos se cruzam entre a vida pública e os interesses coletivos, é impossível silenciar diante de escolhas que comprometem o futuro da cidade.
O que Estefane está tentando vender ao eleitorado de Coelho Neto é, com pesar, um produto político de péssima qualidade. E o tempo, sempre ele, há de confirmar isso. Seu segundo grande erro (o primeiro todo mundo do já sabe) foi se alinhar ao grupo político mais rejeitado e incoerente da região: os Furtado, que buscam amparo político em Coelho Neto depois rejeitados pelo povo de Duque Bacelar, e ao deputado estadual Aluízio Santos — este, tão artificial quanto uma "coca-cola fanta".
A trajetória de Aluízio em Duque Bacelar começou no pleito de 2022, sob a tutela do então vereador José Júnior, hoje condenado nas urnas por sua traição ao povo bacelarense. Na época, Aluízio chegou prometendo “mundos e fundos”, acenando com obras e investimentos que jamais se concretizariam. O que de fato aconteceu foi o patrocínio de uma infeliz aliança: a aproximação de José Júnior com o grupo do prefeito Flávio Furtado, bancada pelo próprio Aluízio. Vazamentos de bastidores indicam que as promessas feitas ao grupo de José Júnior só seriam viáveis se este estivesse alinhado com a gestão de Flávio — ou seja, o apoio não era institucional, era político e estratégico, visando interesses eleitorais.
A verdade que precisa ser dita — e repetida — é que Aluízio Santos e sua esposa, a prefeita Belezinha de Chapadinha, assim como em Duque Bacelar, jamais demonstraram qualquer afinidade real com a população de Coelho Neto. Durante os quatro anos de mandato de Aluízio na Assembleia Legislativa, nada de relevante, concreto ou transformador foi trazido para essas cidades. Nenhuma emenda marcante. Nenhuma bandeira local defendida com firmeza. Nenhuma obra que o povo possa chamar de sua.
O que Aluízio e Belezinha querem agora, unidos a essa estratégia de aliciamento político, é apenas angariar votos e tentar salvar a reeleição dele em 2026 — mesmo que para isso seja preciso apagar a coerência e fazer alianças com quem traiu os próprios compromissos de campanha.
A escolha de Estefane, portanto, não é apenas lamentável. É uma ruptura com a lógica da boa política. É um erro que pesa não só no seu currículo de vereador, mas na esperança daqueles que o elegeram acreditando em independência e compromisso com a cidade.
A história vai cobrar. E a memória do povo, mesmo sendo seletiva, nunca esquece completamente quem esteve ao lado certo — e quem optou pelo atalho da conveniência.
terça-feira, 10 de junho de 2025
Duque Bacelar: Cidade Perde Espaço Enquanto Parentes do Prefeito Ganham Palco Político em Coelho Neto.
Desde 2020, o município de Duque Bacelar, no Maranhão, tem assistido a uma preocupante inversão de prioridades na gestão pública.
Segundo denúncias cada vez mais recorrentes, recursos públicos que deveriam ser destinados às demandas básicas da população estariam sendo redirecionados para custear campanhas políticas, festas e outras atividades voltadas a familiares e aliados do atual prefeito.
De acordo com fontes locais, há um desvio evidente de foco da administração municipal. A estrutura de governo parece mais empenhada em fortalecer a presença política de parentes do gestor — especialmente em Coelho Neto — do que em atender às necessidades de Duque Bacelar. A movimentação tem causado indignação entre moradores, que apontam um processo deliberado de esvaziamento político e econômico da cidade.
"Estão tentando, à força, transformar parentes em políticos. Como não conseguem consolidar essa influência em Duque Bacelar, usam os recursos da nossa cidade para promover esses nomes em Coelho Neto", denuncia um morador que preferiu não se identificar.
A insatisfação também recai sobre os chamados "para-choques dos Furtado" — expressão usada para designar os defensores mais fiéis do grupo político que comanda o município. Segundo as denúncias, esses apoiadores exaltam a suposta “transferência” da Prefeitura de Duque Bacelar para Coelho Neto, como se isso representasse um avanço, quando na verdade simboliza a perda de autonomia e identidade administrativa da cidade bacelarense.
O reflexo direto dessa ingerência já é sentido na vida cotidiana. Duque Bacelar, que já foi referência em alguns serviços, hoje não conta sequer com uma agência bancária, um indicativo grave da estagnação econômica local. “Se Duque Bacelar fosse uma ave, estaria toda depenada”, lamenta outro morador, em tom de revolta.
Diante do cenário, cresce a cobrança por uma apuração mais rigorosa sobre o destino dos recursos públicos da cidade, bem como sobre o uso da máquina administrativa em favor de interesses pessoais e familiares. A população, cada vez mais consciente e indignada, clama por transparência, seriedade e compromisso com o bem coletivo — atributos que, ao que tudo indica, vêm sendo deixados de lado em Duque Bacelar.
sábado, 7 de junho de 2025
MA: Sorteio das Mães em Coelho Neto: Um Show de Emoção (Só que ao Contrário).
Na tarde de ontem (7), a cidade de Coelho Neto presenciou um evento memorável – não pelo sucesso, mas pelo vexame.
O tão aguardado Sorteio das Mães, promovido pela trempe Samuel, Cláudio e Flávio Furtado, conseguiu o feito raro de transformar a praça João Santos em um deserto emocional.
Prometido como um espetáculo de gratidão e carinho pelas mães da cidade, o evento entregou, no fim das contas, um verdadeiro show de tristeza. Os 100 prêmios anunciados? Um mistério digno de investigação policial. Quem foi à praça não viu nem a sombra deles – talvez tenham sido sorteados apenas no mundo da imaginação fértil dos organizadores.
A cena mais simbólica foi protagonizada por Samuel e Flávio Furtado, que, numa performance digna de teatro experimental, se esconderam em cima do caminhão que servia de palanque. O caminhão, diga-se, quase não suportou o peso – não físico, mas emocional – da decepção pública. O clima lembrava mais um velório do que uma celebração: mães entediadas e um eco constrangedor preenchendo os espaços vazios da praça.
Mas, o momento mais hilário ficou por conta do vereador Samuel Aragão, com uma expressão que misturava arrependimento e desespero, como se quisesse desaparecer junto com a moto, o prêmio mais valioso do evento. A cara dele era um poema triste em três atos: “Prometi demais, entreguei de menos e agora quero ir embora”.
Esse fiasco é mais do que um evento mal organizado – é um sintoma evidente da credibilidade em queda livre que os coronéis de Duque Bacelar têm junto ao povo de Coelho Neto. O público respondeu com a arma mais poderosa: a indiferença. E diante de uma praça praticamente vazia, os organizadores não conseguiram esconder a verdade – nem em cima do caminhão.
Fica a lição: onde falta respeito, sobra vergonha.
MA: Campinho “fantasma” em Duque Bacelar vira exemplo da bagunça na gestão de Flávio Furtado.
Morador denuncia: Obra na Rua Vicente Vilar não tem placa, não tem explicação e ninguém sabe de onde veio o dinheiro.
Em Duque Bacelar, até um simples campinho de futebol virou motivo de desconfiança. A obra que está sendo feita na Rua Vicente Vilar — uma rua secundária da cidade — começou do nada, sem placa, sem aviso e sem ninguém saber quem tá fazendo, quanto vai custar ou quem vai pagar.
O povo, que não é bobo, logo começou a perguntar: “Que obra é essa?”. Um morador teve coragem de questionar se aquilo era legal, e depois disso o silêncio só aumentou. Nem o prefeito Flávio Furtado, nem o secretário de Obras, Leojaime, apareceram pra dar satisfação.
Aliás, Leojaime não parece preocupado com transparência. Ao invés de prestar contas e dizer pra população o que está sendo feito, ficou calado como se tudo fosse normal. Só que não é. Qualquer obra pública tem que ter placa explicando tudo: nome da empresa, valor, prazo, origem do dinheiro. E lá no campinho... nada disso existe.
É por essas e outras que Duque Bacelar vive mal na fita quando o assunto é transparência. O município tá entre os piores do Maranhão quando se trata de mostrar onde o dinheiro público tá sendo gasto.
Enquanto isso, o campinho vai sendo feito, mas ninguém sabe se tá certo, se tá legal, se tem engenheiro responsável, se tem empresa contratada ou se é só mais uma obra feita nas coxas pra fazer média com o povo.
O que era pra ser um espaço de lazer pra juventude virou mais um retrato da desorganização e da falta de respeito com o povo bacelarense. E se ninguém cobrar, vai ficar por isso mesmo.
sexta-feira, 6 de junho de 2025
Flagrante de Peculato: Veículo da Prefeitura de Duque Bacelar (MA) é Usado em Obra Particular de Parente de Secretário.
Duque Bacelar (MA) – Um flagrante de uso indevido de bem público está gerando indignação entre os moradores de Duque Bacelar.
Na manhã desta sexta-feira (6), um morador do Bairro São Francisco, em Coelho Neto, registrou o momento em que um caminhão modelo 3/4, pertencente à Prefeitura de Duque Bacelar, descarregava material de construção em uma residência particular.
Segundo relatos, a casa beneficiada pertence a um parente do atual secretário de Obras do município, Leojaime. A situação configura, em tese, crime de peculato — quando um servidor público utiliza, de forma indevida, bens ou serviços da administração pública em benefício próprio ou de terceiros.
A denúncia reacende um debate antigo entre os moradores da região, que alegam que integrantes do primeiro escalão do governo municipal e correligionários próximos ao prefeito Flávio Furtado têm se beneficiado de maneira irregular da estrutura pública. O próprio prefeito, segundo moradores, já foi flagrado anteriormente utilizando maquinário da prefeitura para serviços particulares — denúncias que, até o momento, não resultaram em punições efetivas.
A conduta denunciada contraria frontalmente o que determina a Lei nº 8.429/1992, conhecida como Lei de Improbidade Administrativa, que prevê sanções como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e ressarcimento ao erário para agentes públicos que utilizem bens públicos para fins particulares ou que não estejam de acordo com o interesse coletivo.
“Em Duque Bacelar, parece haver uma casta acima da lei. Para os amigos do poder, tudo. Para o povo, nada”, desabafa o autor da denúncia, que preferiu não se identificar por medo de represálias.
A população agora aguarda um posicionamento da Câmara Municipal sobre o caso, o que é improvável, considerando que todos os 9 vereadores são governistas. Enquanto isso, cresce o sentimento de revolta entre os cidadãos que exigem mais fiscalização, transparência e respeito com os recursos públicos.
MA: Empresa apontada como "fantasma" vira a queridinha do prefeito de Duque Bacelar e recebe mais de R$ 17 milhões em contratos suspeitos
Por: Milton Vieira.
Data: 06/06/25
A empresa PRIME SERVIÇOS E CONSTRUÇÃO LTDA, apontada em investigações anteriores como empresa “fantasma”, tornou-se uma das principais beneficiárias de contratos da Prefeitura de Duque Bacelar, administrada por Flávio Furtado (PDT).
Levantamento feito a partir de dados do próprio Portal da Transparência do município revela que 28 contratos foram firmados com a PRIME, somando impressionantes R$ 17.034.238,15. No entanto, no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), constam apenas 19 contratos, no valor de R$ 12.700.536,19.
A discrepância de mais de R$ 4,3 milhões entre os dados divulgados pela prefeitura e os registros do TCE levanta sérias suspeitas quanto à lisura na aplicação de recursos públicos. Além disso, espelhos contratuais essenciais para a fiscalização não foram disponibilizados ao órgão de controle, dificultando o acompanhamento e a transparência das contratações.
Nosso portal teve acesso a uma tabela detalhada com os valores pagos à PRIME SERVIÇOS E CONSTRUÇÃO LTDA, que evidencia a relação estreita e vantajosa da empresa com a atual gestão municipal. A falta de dados completos no TCE e a baixa confiabilidade do portal da transparência da prefeitura só reforçam as dúvidas sobre a regularidade dessas contratações.
Apesar dos alertas e indícios levantados pelo TCE em relatórios anteriores, o prefeito Flávio Furtado continua sem sofrer sanções relevantes. Isso se deve, em grande parte, à conivência da Câmara Municipal que, sistematicamente, arquiva denúncias, ignora pareceres técnicos e "passa borracha" nos relatórios do Tribunal de Contas.
Os 9 parlamentares atuais, que deveriam zelar pelos interesses do povo de Duque Bacelar, têm virado as costas para a população, priorizando acordos políticos e interesses próprios. A falta de fiscalização e punição real fomenta a continuidade de práticas que colocam em risco o erário municipal.
Diante do cenário, é urgente que o Ministério Público e o próprio TCE aprofundem as investigações, para esclarecer as relações entre a PRIME SERVIÇOS E CONSTRUÇÃO LTDA e a administração municipal, e para que os responsáveis — sejam políticos ou empresários — sejam devidamente responsabilizados.
A população de Duque Bacelar merece respeito e transparência, não conchavos e contratos suspeitos.
quarta-feira, 4 de junho de 2025
MA: Parceria entre prefeito Bruno Silva e deputado JP já rende frutos em Coelho Neto
Durante a realização do programa “Mutirão da Visão”, que culminou com a entrega de 500 óculos no Teatro Municipal de Coelho Neto, o prefeito Bruno Silva destacou os resultados da parceria com o deputado federal JP, mesmo antes de sua formalização oficial.
Visivelmente satisfeito com a atuação do parlamentar no município, Bruno anunciou a destinação de duas importantes emendas por parte do deputado: uma de R$ 2 milhões para fortalecer o atendimento na saúde e outra de R$ 500 mil para a construção do tão aguardado Centro de Fisioterapia da cidade.
“JP é um deputado que a gente buscou por saber do seu trabalho, da sua palavra, e eu tenho certeza que mais parcerias ainda vão chegar para Coelho Neto e para a nossa população”, afirmou o prefeito.
O deputado JP expressou sua gratidão a Deus pela oportunidade de contribuir com o município. Ele destacou as qualidades da gestão de Bruno Silva, o que, segundo ele, foi determinante para estar presente e levar benefícios concretos à cidade.
“Saúde é prioridade, e precisamos cuidar da nossa gente. É desta forma que vamos avançando no Estado do Maranhão”, concluiu o deputado.
terça-feira, 3 de junho de 2025
MA: Agência do Bradesco em Coelho Neto-MA é Alvo de Indignação: Correntistas Sofrem com Falta de Atendimento e Dinheiro nos Caixas.
A população do município de Coelho Neto amanheceu, mais uma vez, frustrada e revoltada com o serviço prestado pela agência do Banco Bradesco, que na prática, foi reduzida a um mero posto de autoatendimento — e mesmo esse tem falhado sistematicamente.
Nesta terça-feira (3), a situação chegou ao limite: os caixas eletrônicos da agência estavam, em sua totalidade, fora de operação. Uns desligados, outros com falhas técnicas, e todos, sem exceção, sem qualquer quantia disponível para saque. O que deveria ser um serviço bancário mínimo transformou-se em um verdadeiro pesadelo para os correntistas.
A falta de dinheiro nos caixas eletrônicos, que tem sido recorrente, vem causando revolta generalizada entre os clientes. Servidores públicos, aposentados, pensionistas e, sobretudo, idosos da zona rural — que enfrentam longas distâncias até a sede do município — são os mais penalizados com o descaso. Muitos chegam à agência com dificuldades de locomoção, enfrentam filas e calor, para dar de cara com máquinas inoperantes e total ausência de atendimento humano eficiente.
O desrespeito se soma à negligência. É inadmissível que um banco da dimensão do Bradesco, com lucros bilionários, trate sua clientela com tamanho desprezo, em especial em municípios do interior, onde a dependência da única agência disponível é total. O sofrimento imposto a uma população já vulnerável é revoltante — e não há justificativa técnica ou operacional que amenize tal abandono.
Diante da situação, parte dos correntistas já começou a se mobilizar para acionar o PROCON e demais órgãos de defesa do consumidor. A medida visa responsabilizar a instituição financeira por sua conduta lesiva, além de exigir providências imediatas e efetivas. A população de Coelho Neto merece respeito, atendimento digno e acesso aos seus próprios recursos sem humilhação ou sofrimento.
O que ocorre na agência do Bradesco em Coelho Neto não é apenas uma falha operacional — é uma afronta aos direitos do consumidor e um retrato cruel do descaso institucional com o povo do interior. A comunidade clama por providências urgentes e por justiça. Não é favor: é obrigação. E o silêncio diante disso também será cúmplice.
domingo, 1 de junho de 2025
MA: Rompimento Emotivo e Isolado: Vereador Estefane da Internet Rompe com o Grupo do Prefeito Bruno Silva e Expõe Motivações em Vídeo nas Redes.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, o vereador Estefane da Internet anunciou oficialmente seu rompimento com o grupo político liderado pelo prefeito Bruno Silva.
Com um tom visivelmente emotivo, o parlamentar justificou sua decisão apontando a ausência de diálogo com o Executivo municipal e a falta de retorno às suas solicitações apresentadas na Câmara de Vereadores.
Segundo Estefane, a constante ausência de comunicação o teria forçado a buscar, por conta própria, soluções para problemas do município, especialmente voltadas à zona rural. Relatou que, sem apoio do governo local, se dirigiu diversas vezes à capital, São Luís, em busca de recursos para os agricultores. Disse também ter ido até o Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, em Brasília, embora não tenha informado que tipo de projeto apresentou nem que benefícios efetivos conseguiu para o município.
A gota d’água, segundo ele, foi a decisão de procurar, por conta própria, os deputados Aluísio Santos (estadual) e Detinha (federal), a quem solicitou uma ambulância equipada com UTI. O anúncio da articulação política com esses parlamentares teria desagradado ao núcleo do governo municipal, o que, conforme seu relato, resultou na exoneração de pessoas ligadas a ele que ocupavam cargos na gestão.
A atitude, no entanto, revela mais do que insatisfação política — evidencia um gesto solitário e pouco calculado. Em um movimento que parece priorizar seu próprio projeto pessoal em detrimento dos compromissos coletivos, Estefane demonstra desconsiderar o peso de suas alianças e a importância da coesão dentro do grupo que o elegeu. Um político que se preza e que possui base precisa agir com estratégia, ouvindo seus apoiadores antes de romper pontes que, muitas vezes, são difíceis de reconstruir.
A reação imediata da base governista foi direta: o governo não privilegia nenhum vereador em particular, oferecendo tratamento igualitário a todos os membros da bancada. A quebra de confiança pode, assim, ter consequências profundas para a trajetória política de Estefane, que, ao agir de forma impulsiva e isolada, corre o risco de repetir erros de figuras do passado — como um ex-vereador que, ao abandonar seu grupo e compromissos, viu-se derrotado e politicamente apagado nas urnas.
A escolha de Estefane pode, portanto, configurar-se como um verdadeiro “tiro no pé”. O gesto, ainda que envolto em frustração legítima, soa precipitado e carece de articulação. Em política, rupturas emocionais costumam cobrar um alto preço, e o tempo revelará se essa decisão foi de coragem estratégica ou um tropeço com consequências duradouras.