domingo, 29 de junho de 2025

MA: Ironia e descaso na Comunicação de Duque Bacelar.


Secretário “bebê reborn” de Duque Bacelar vira piada enquanto tenta mostrar serviço em cidade vizinha.



O secretário de Comunicação da prefeitura de Duque Bacelar, Luis Henrique — mais conhecido nos bastidores como “bebê reborn” pela forma artificial com que tenta parecer ativo — parece ter esquecido completamente de onde é pago para trabalhar. Em vez de zelar pela imagem do seu próprio município, resolveu se aventurar como fiscal de redes sociais na cidade vizinha, Coelho Neto, numa tentativa desesperada de mostrar serviço atacando a gestão do prefeito Bruno Silva.


Enquanto brinca de blogueirinho fora de casa, a comunicação da prefeitura de Duque vai de mal a pior. Informações de bastidores revelam que Luis Henrique, aparentemente incomodado com o baixo engajamento nas redes sociais do prefeito Flávio Furtado, resolveu apelar: passou a cobrar likes, comentários e compartilhamentos de servidores públicos — tudo isso num grupo de WhatsApp da Secretaria de Educação.




A cena beirou o constrangimento. Se o trabalho estivesse sendo feito com competência, não haveria necessidade de forçar engajamento no grito. O episódio, segundo quem acompanhou, escancarou a falta de planejamento e a total ausência de criatividade da pasta comandada por Luis Henrique, que agora parece mais preocupado em comprar seguidores árabes nas redes sociais, numa tentativa de inflar números e maquiar sua baixa relevância regional.



Enquanto o secretário perde tempo tentando enganar algoritmos e constranger servidores, a comunicação institucional de Duque Bacelar vai sendo empurrada com a barriga, sem conteúdo relevante, sem diálogo com a população e, principalmente, sem credibilidade.


Se fosse avaliado como aluno, o “bebê reborn” teria que repetir de ano. E talvez até fazer recuperação no segundo semestre.


sexta-feira, 27 de junho de 2025

MA: Coelho Neto na mira do oportunismo: o “novo nome” que Estefane quer empurrar ao povo.


A população de Coelho Neto já começa a sentir o cheiro da velha política travestida de novidade. 



O vereador Estefane, que tenta se firmar como liderança no município, resolveu apresentar ao povo seu mais novo "produto": Aluízio Santos, pré-candidato a deputado que, antes de sonhar com a Assembleia Legislativa, foi secretário de articulação política da prefeita Belezinha, em Chapadinha (MA), em 2020.


Aluízio está filiado ao PL, partido de Jair Bolsonaro, embora se esquive de dizer que é bolsonarista. Tenta agradar a todos, mas não se compromete com ninguém. Mais curioso ainda é seu alinhamento com o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, um nome bastante familiar nos corredores da Polícia Federal, conhecido por protagonizar escândalos e investigações por corrupção.


Nas eleições de 2022, Aluízio foi votado em Duque Bacelar. E o que ele trouxe de volta? Nada além de selfies e aparições protocolares. Nenhuma emenda, nenhum projeto, nenhum centavo em benefício do povo. Passadas as eleições, sumiu como fumaça. E agora retorna à cena política como uma espécie de “estrela” empurrada por Estefane, que quer vender ao eleitor a ilusão de que está apresentando alguém comprometido com os interesses da cidade.


A verdade nua e crua é que, para muitos políticos desse tipo, voto tem preço. Os acordos são feitos com lideranças locais baseados em valores por cabeça. É como se cada eleitor fosse apenas um número no cálculo da vitória. E é aí que o povo entra como o último elo dessa corrente suja: termina vendendo o voto por uma migalha, um favor momentâneo ou uma promessa vazia, e passa os anos seguintes convivendo com a falta de saúde pública, escolas precárias, desemprego, insegurança e um sistema político que só se movimenta em época de eleição.


Está mais do que na hora de o eleitor de Coelho Neto despertar. 

quinta-feira, 26 de junho de 2025

MA: Pagamento de servidores pode mudar de banco após série de queixas contra o Bradesco.


O pagamento dos servidores municipais de Coelho Neto poderá, em breve, deixar de ser feito pelo Bradesco. 

A decisão está sendo avaliada pela Prefeitura após diversas reclamações recebidas por parte dos funcionários públicos, que relataram problemas recorrentes com o atendimento bancário na cidade.

Entre as principais queixas está o que muitos classificam como um verdadeiro "caos bancário" no funcionamento dos caixas eletrônicos. Os relatos dão conta de que os terminais frequentemente estão sem dinheiro, passam longos períodos em manutenção e impõem um limite excessivamente baixo para saques por operação. Além disso, servidores destacam a dificuldade em conseguir realizar transações básicas nos fins de semana, justamente quando mais precisam de acesso ao próprio salário.

Outro ponto levantado diz respeito à estrutura física da agência, considerada acanhada e insuficiente para atender a demanda de clientes, especialmente nos períodos de pagamento. Com longas filas, esperas intermináveis e serviços limitados, o atendimento bancário virou motivo de frustração para quem depende da agência para resolver questões financeiras simples.

Diante do quadro, o prefeito Bruno Silva informou que determinou a realização de um novo processo licitatório para contratação de uma instituição bancária que possa oferecer melhores condições aos servidores municipais. “A Prefeitura de Coelho Neto tem compromisso com o bem-estar do servidor, inclusive no que diz respeito ao acesso digno ao seu próprio salário. Ao constatar pessoalmente a insatisfação generalizada e os transtornos causados pelo atual banco, determinei imediatamente que se inicie um processo licitatório para buscar outra instituição financeira que esteja à altura do nosso povo e respeite nossos servidores”, declarou o prefeito.

A expectativa da gestão é que o novo banco, a ser escolhido por meio de processo transparente e competitivo, assuma a folha de pagamento já nos próximos meses.

quarta-feira, 25 de junho de 2025

MA: QUEBRADEIRA GERAL EM DUQUE BACELAR: PREFEITURA SEM RECURSOS E FUNDO DOS APOSENTADOS À BEIRA DO COLAPSO.


A crise financeira que assola o município de Duque Bacelar chegou ao limite. Após anos de má gestão e uso desenfreado de recursos extraordinários como os empréstimos e as polêmicas emendas "PIX", a fonte secou. 


       Prédio onde funciona o FAPEDUQUE

Agora, sem dinheiro novo entrando nos cofres, o que se vê é uma quebradeira generalizada, com demissões em massa e ameaças reais à subsistência de quem mais precisa: os aposentados e pensionistas.


A informação de que 30% dos contratados da prefeitura serão dispensados já chocou a cidade, mas a situação é ainda mais grave. O FAPEDUQUE — Fundo de Aposentadoria e Pensão do Município — está à beira da falência. Segundo informações levantadas por nossa reportagem, o rombo nas contas do fundo é alarmante, resultado direto da irresponsabilidade administrativa do atual prefeito, Flávio Furtado.


De acordo com dados extraídos do Portal da Transparência, entre 1º de janeiro e 24 de junho de 2025, os repasses da prefeitura ao FAPEDUQUE somaram irrisórios R$ 12.663,03. Isso mesmo: em quase seis meses, a gestão municipal não destinou nem 5% do valor necessário para manter a folha de pagamento dos inativos, que, conforme registros anteriores, gira em torno de R$ 250 mil por mês.





Diante desse cenário, os vencimentos dos aposentados vêm sendo pagos graças ao que restou de aplicações financeiras e capital acumulado durante gestões anteriores — especialmente a do ex-prefeito Jorge Oliveira, que deixou o fundo com saldo positivo e investimentos aplicados. No entanto, como diz o ditado popular, "de onde se tira e não se põe, uma hora acaba". E esse fim parece estar próximo.


Para piorar, a prefeitura retirou do ar todas as informações relativas à folha de pagamento dos aposentados e pensionistas do portal da transparência, o que levanta suspeitas e aprofunda o clima de insegurança entre os beneficiários. A falta de prestação de contas e de repasses regulares pode comprometer não apenas os pagamentos, mas o próprio funcionamento do fundo.


Com a cidade em colapso administrativo, a máquina pública estagnada e sem perspectivas de recuperação a curto prazo, os duquebacelarenses que dependem direta ou indiretamente da prefeitura — em especial os aposentados — vivem agora um drama que coloca em risco a própria sobrevivência. O que se pergunta nas ruas é: quem vai responder por esse desastre anunciado?


Enquanto isso, o silêncio do prefeito Flávio Furtado ecoa como um grito de descaso.


terça-feira, 24 de junho de 2025

MA: Crise se agrava: Prefeitura de Duque Bacelar deve demitir 30% dos servidores a partir de julho..


Decisão afeta todas as secretarias e expõe colapso financeiro do município; Saúde será a primeira atingida.



A gestão do prefeito Flávio Furtado está prestes a dar início a um dos momentos mais delicados desde o início de seu mandato. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, a Prefeitura convocou uma reunião emergencial com todos os secretários para comunicar que cerca de 30% dos servidores municipais serão demitidos, com início já no dia 1º de julho.

O próprio prefeito, conforme apurado, já teria informado os vereadores sobre a decisão que deve atingir todas as secretarias, começando pela área da saúde. No setor da educação, os cortes devem ser oficializados apenas após o recesso escolar do meio do ano.

A justificativa interna para a medida seria a grave crise financeira enfrentada pelo município. Comentários nos bastidores políticos indicam que Duque Bacelar estaria “no vermelho”, com folha de pagamento insustentável e atrasos no repasse a fornecedores.

Dois fatores principais estariam por trás do colapso: Excesso de contratos com pessoal, muitos deles supostamente por indicação política, e comprometimento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) junto a instituições bancárias, fruto dos empréstimos feitos na gestão anterior do próprio Flávio Furtado.

A administração de Flávio vem sendo constantemente alvo de denúncias e escândalos, envolvendo desde processos licitatórios suspeitos até possíveis desvios de verbas públicas. Nos últimos meses, o prefeito tem sido citado em reportagens e investigações sobre o uso de empresas de fachada, nepotismo, e contratos milionários com prestadores ligados a aliados políticos.

Com o arrocho anunciado, a população deve sentir, na prática, o peso da má gestão e da falta de planejamento, sobretudo nos serviços essenciais. Especialistas ouvidos por nossa reportagem alertam que, sem mudanças estruturais, a crise tende a se agravar ainda mais nos próximos meses.

Enquanto isso, a administração municipal ainda não se pronunciou oficialmente sobre o corte em massa. A reportagem seguirá acompanhando os 

desdobramentos.


segunda-feira, 23 de junho de 2025

MA: Prefeito Flávio Furtado articula sucessão e dá sinais claros de traição ao vice-prefeito Raimundinho.


A pequena Duque Bacelar vive mais um capítulo da instabilidade política que tem marcado a gestão do prefeito Flávio Furtado. 



Em meio a uma enxurrada de denúncias que assombram sua administração, o gestor tenta desviar o foco da opinião pública ao acionar um blog aliado para ventilar supostos nomes que poderiam sucedê-lo. O movimento, no entanto, evidencia algo ainda mais grave: a tentativa de atropelar os compromissos políticos firmados com seu atual vice-prefeito, Raimundinho (MDB), e o desprestígio crescente do mesmo dentro da atual gestão.


Raimundinho, figura tradicional da política bacelarense, foi convidado a compor a chapa majoritária em 2020. Aceitou o desafio, manteve sua posição em 2024 e ajudou a garantir duas vitórias consecutivas ao lado de Flávio. Mesmo com essa trajetória de lealdade, jamais ocupou qualquer cargo de destaque na administração municipal, e agora, ao que tudo indica, está sendo escanteado do processo de sucessão — uma clara traição política.


Fontes de bastidores apontam que, apesar de não manifestar abertamente desejo de ser o sucessor direto de Flávio, Raimundinho esperava ao menos que seu grupo fosse ouvido e respeitado na definição de um nome de consenso. Ao contrário disso, o prefeito tem ventilado outras possibilidades, sem sequer consultar seu vice. Há quem diga, inclusive, que Flávio já teria um nome em mente: um sobrinho, filho de Cláudio Furtado — este  último, derrotado para prefeito de forma vergonhosa em Coelho Neto, na eleição anterior. A tentativa de ressuscitar um “projeto familiar” estaria, portanto, no centro da articulação.


A manobra é malvista por aliados e pode provocar rachaduras irreversíveis no grupo político do prefeito. A possibilidade de Raimundinho migrar para a oposição, caso seu grupo continue sendo desrespeitado, já é ventilada à "boca miudíssima". Segundo fontes próximas, ele estaria profundamente incomodado com o lançamento de pré-candidaturas sem seu aval, especialmente por se considerar o legítimo herdeiro político dentro da atual conjuntura.


“Nem Leojaime, nem Mimi, nem o indicado de Raimundinho…”, dizem os mais atentos aos bastidores, sinalizando que Flávio estaria isolando até mesmo nomes com mais densidade eleitoral dentro do próprio grupo. Com isso, corre o risco de sacrificar sua base aliada por uma aposta pessoal — e arriscada.



O desrespeito ao vice vem de longe. Raimundinho já havia começado a perder prestígio dentro da gestão quando sua esposa foi exonerada do cargo de adjunta de assistência social, sem maiores explicações ou reposicionamento político. Desde então, ninguém próximo a ele ocupa espaço de relevo na administração, o que reforça a leitura de que está sendo sistematicamente desidratado.


Caso o prefeito insista em ignorar acordos, desvalorizar aliados históricos e priorizar um projeto familiar, pode sair da prefeitura com o selo de traidor — um título que, na política, é difícil de reverter. Afinal, como se diz por aqui, o povo pode até aceitar muita coisa, mas traição política, ainda mais contra um companheiro de duas eleições vitoriosas, o povo não costuma perdoar.



domingo, 22 de junho de 2025

MA: Prefeito de Duque Bacelar ignora denúncias e tenta desviar foco com ataques à cidade vizinha.

 

Enquanto a cidade de Duque Bacelar é bombardeada por denúncias graves de corrupção, nepotismo e supostas irregularidades em contratos públicos, o prefeito Flávio Furtado parece adotar uma estratégia de fuga e desvio de atenção. Em vez de se preparar para uma possível visita do Ministério Público e oferecer respostas concretas à população, o gestor optou por jogar a responsabilidade sobre os ombros do seu secretário de comunicação, o também conhecido “projeto de blogueiro” Luis Henrique.



A estratégia, considerada por muitos como desastrosa, foi deslocar o secretário para o município vizinho de Coelho Neto, onde ele passou a criticar abertamente a gestão local. A movimentação, no entanto, causou estranheza. Afinal, por que um secretário de Duque Bacelar estaria preocupado com o que acontece fora de sua cidade, se dentro dela os problemas se acumulam?


A resposta pode estar no desconforto do grupo governista diante das recentes denúncias que circulam nas redes sociais e nos bastidores da política regional. Fontes indicam que Luis Henrique, além de secretário, é esposo da responsável pelo setor de contratações da Prefeitura de Duque Bacelar — um cargo sensível, estratégico e, por isso mesmo, na mira dos órgãos de controle. Basta um olhar mais atento do Tribunal de Contas ou uma visita da Polícia Federal para que a bomba exploda: contratações suspeitas e já denunciadas podem colocar em xeque a legalidade de boa parte da máquina pública municipal.


A situação se agrava com outro dado relevante: o secretário de comunicação já figurou, segundo relatos, em folhas fantasmas da Assembleia Legislativa do Maranhão, numa suposta prática de rachadinha que envolveria seu atual chefe e prefeito Flávio Furtado.


A população de Duque Bacelar, por sua vez, assiste atônita. Esperava-se que o prefeito viesse a público esclarecer os fatos, mas o silêncio do gestor e a tentativa de criar narrativas paralelas em cidades vizinhas só reforçam a sensação de que há muito a esconder.


No momento em que o clamor por transparência se intensifica, a gestão Furtado escolhe o caminho da dissimulação e da desinformação. Enquanto isso, Duque Bacelar segue mergulhada num mar de suspeitas, sem respostas e com a confiança da população cada vez mais abalada.


sábado, 21 de junho de 2025

MA: Monturo de Contradições: Flávio Furtado, de pobre a milionário, enquanto Duque Bacelar afunda em dívidas.

 

Novos indícios de corrupção escancaram o verdadeiro “monturo” em que se transformou a gestão do prefeito Flávio Furtado, em Duque Bacelar. 



Não existe, até aqui, qualquer definição plausível para o tamanho da bondade do gestor para com seus amigos mais íntimos. A cada novo contrato, uma nova pista de favorecimento, um rastro de desperdício do dinheiro público e mais um golpe contra os cofres de um município que já foi referência na região e hoje agoniza financeiramente.


A bola da vez é a firma KK Auto Peças, da cidade vizinha de Buriti – comandada por outro "mui amigo" do prefeito. O contrato, no valor de R$ 1 milhão, foi assinado para o fornecimento de pneus e produtos relacionados. Isso mesmo: um milhão de reais em pneus! Uma cifra tão alta que daria para equipar não só toda a frota da prefeitura, como também todas as carroças, bicicletas, motocicletas e demais veículos da cidade – e ainda sobraria borracha!



O problema é que, além do valor chamativo, há fortes indícios de superfaturamento em diversos itens do contrato, o que torna a situação ainda mais grave. E como se não bastasse, o padrão se repete: as empresas contratadas pela prefeitura são justamente da cidade de Buriti, onde o prefeito é suspeito de manter discutíveis negócios com seus “amigos de fé, irmãos camaradas”.


Esse novo episódio se soma a uma série de contratos suspeitos e práticas administrativas no mínimo controversas. Enquanto isso, Duque Bacelar amarga dívidas que ultrapassam os 30 anos com instituições bancárias oficiais, comprometendo o futuro financeiro do município. A cidade que já teve estabilidade e perspectiva de crescimento hoje amarga desvalorização dos servidores, precariedade nos serviços básicos e ausência de investimentos públicos.


E o contraste mais gritante: o prefeito que chegou pobre ao cargo, agora ostenta sinais claros de enriquecimento, enquanto a cidade, que era rica em potencial e recursos, afunda cada vez mais na miséria institucional e econômica.


A população se pergunta: quem lucra com a pobreza de Duque Bacelar? Ao que tudo indica, não são os bacelarenses.


sexta-feira, 20 de junho de 2025

Oposição Nutella: bate hoje, quer cargo amanhã..

 

Coelho Neto - MA: Tem gente que se especializou em fazer oposição de um jeito bem peculiar: durante o dia, mete o pau no prefeito, na gestão, na família do prefeito, no gato da gestão e até no lixão da cidade. À noite, correm pro grupo de zap dos aliados, mandam um "boa noite, companheiros", com o CPF na mão e o pix pronto, esperando uma vaguinha no governo.



O nome disso? Oportunismo com capa de moralidade. Batem com a mão esquerda e estendem a direita pra receber. Se fazem de críticos ferozes pra ver se o prefeito se comove e arruma um cantinho pra eles na tenda dos arrependidos.


Esses pseudo oposicionistas não querem mudança, querem vantagem. Não sonham com a melhoria da cidade, sonham com cargo, diária e gasolina. O discurso é duro, mas o objetivo é mole: uma boquinha.


E o mais engraçado é que quando conseguem o que querem, viram os maiores defensores do prefeito, até mais que os próprios aliados de primeira hora. Aí começa a fase do “sempre acreditei no projeto”, “a gestão é humana” e “estamos juntos pelo povo”.


Oposição de verdade é feita com coragem, coerência e compromisso com a cidade. O resto é só gente tentando vender crítica por cargo, e aplauso por comissão.


Quem entendeu, entendeu. Kkkkkk...

quinta-feira, 19 de junho de 2025

MA: Duque Bacelar à deriva: cidade sem estrutura, sem esperança e sem voz.


Suposto uso de laranjas, nepotismo e enriquecimento ilícito compõem o véu das suspeitas sobre o prefeito Flávio Furtado. 

Jodenilson e Flávio Furtado: ligação suspeita.

É difícil descrever sem revolta o cenário que hoje domina Duque Bacelar. Uma cidade mergulhada na penúria, entregue ao abandono, sem infraestrutura, saúde precária, educação desvalorizada e, talvez o mais grave, sem qualquer oportunidade real de sobrevivência para seu povo. Enquanto isso, escândalos cada vez mais estarrecedores tomam conta dos bastidores da administração municipal.


As denúncias de uso de laranjas, prática de nepotismo e indícios de enriquecimento ilícito por parte do prefeito Flávio Furtado não podem mais ser ignoradas. A empresa J S Engenharia e Serviços EIRELI, supostamente controlada pelo prefeito através de um laranja identificado como Jodenilson Araújo Silva, já abocanhou quase R$ 11 milhões em contratos com a própria prefeitura entre 2021 e 2025. Segundo fontes do TCE-MA, somente nos últimos dois anos o faturamento ultrapassou os R$ 8 milhões.


J S Engenharia já abocanhou mais de R$ 10 milhões. 

Mas os indícios não param por aí. O posto de combustíveis “O Duque”, outro empreendimento suspeito de ligação com o núcleo familiar do prefeito, tem como sócios, no papel, o mesmo Jodenilson e uma funcionária da esposa de João Furtado, irmão do gestor. 



Parece cada vez mais evidente que a máquina pública virou uma extensão dos negócios da família Furtado.


Em pleno escárnio à moralidade administrativa, Flávio ainda nomeia a própria filha – sua advogada pessoal e de campanha – como secretária de Administração e Finanças, entregando a ela o comando da principal pasta da gestão municipal. Enquanto isso, o prefeito se distancia das funções públicas e dedica seu tempo à fazenda de gado, às atividades agropecuárias e ao já citado posto de combustível.



A cidade, abandonada, sente os efeitos dessa gestão centrada em interesses pessoais. Não há investimentos concretos em saúde, nem em educação. Ruas esburacadas, escolas sucateadas, unidades de saúde sem estrutura e um povo sem emprego, sem assistência e sem futuro.


E se o Executivo falha, o Legislativo silencia. Os nove vereadores, todos governistas, parecem ter abandonado suas prerrogativas constitucionais para se ajoelhar aos pés do prefeito. Não há debate, não há fiscalização, não há oposição. A Câmara virou um apêndice da vontade de Flávio Furtado.


Duque Bacelar virou uma cidade sem rumo, sem comando e sem voz. Alô, Ministério Público!!!


quarta-feira, 18 de junho de 2025

MA: NOVA FAKE NEWS DERRUBADA: COELHO NETO NÃO DEVE R$ 582 MILHÕES À UNIÃO.


Circula nas redes sociais e grupos de WhatsApp um vídeo que alega que o município de Coelho Neto estaria entre as cidades brasileiras com as maiores dívidas junto à União, chegando à cifra exorbitante de R$ 582 milhões. A informação, porém, é falsa.



Não há qualquer evidência oficial que comprove essa suposta dívida atribuída ao município maranhense. O número real, segundo dados disponíveis nos órgãos oficiais, como a Secretaria do Tesouro Nacional e o Ministério da Economia, é infinitamente menor: R$ 155.281,21. E ainda assim, o próprio site consultado não detalha a origem ou a natureza do débito — o que impede conclusões mais precisas.


O valor de R$ 1,2 bilhão, que consta em reportagens nacionais recentes, refere-se à dívida de uma cidade do Paraná, não de Coelho Neto. A confusão pode ter sido fruto de desatenção ou, como muitos suspeitam, de uma tentativa deliberada de desinformar e prejudicar a imagem da atual gestão municipal.


Quem publicou ou compartilhou o vídeo em questão não se deu ao trabalho de verificar a fonte da informação nem procurou os dados oficiais antes de alardear um conteúdo claramente falso. Uma simples consulta aos órgãos competentes teria sido suficiente para desmentir a farsa.


Mais uma fake news foi desmascarada — e, infelizmente, com um claro viés político: o de atacar a administração do prefeito Bruno Silva. Cabe à população estar atenta e buscar sempre a verdade antes de se deixar levar por boatos criados para confundir e dividir.


segunda-feira, 16 de junho de 2025

Quando a Amizade Não Cala a Verdade: A Escolha Infeliz do Vereador Estefane.


Coelho Neto (MA) - Quando os caminhos se cruzam entre a vida pública e os interesses coletivos, é impossível silenciar diante de escolhas que comprometem o futuro da cidade.



O que Estefane está tentando vender ao eleitorado de Coelho Neto é, com pesar, um produto político de péssima qualidade. E o tempo, sempre ele, há de confirmar isso. Seu segundo grande erro (o primeiro todo mundo do já sabe) foi se alinhar ao grupo político mais rejeitado e incoerente da região: os Furtado, que buscam amparo político em Coelho Neto depois rejeitados pelo povo de Duque Bacelar, e ao deputado estadual Aluízio Santos — este, tão artificial quanto uma "coca-cola fanta".


A trajetória de Aluízio em Duque Bacelar começou no pleito de 2022, sob a tutela do então vereador José Júnior, hoje condenado nas urnas por sua traição ao povo bacelarense. Na época, Aluízio chegou prometendo “mundos e fundos”, acenando com obras e investimentos que jamais se concretizariam. O que de fato aconteceu foi o patrocínio de uma infeliz aliança: a aproximação de José Júnior com o grupo do prefeito Flávio Furtado, bancada pelo próprio Aluízio. Vazamentos de bastidores indicam que as promessas feitas ao grupo de José Júnior só seriam viáveis se este estivesse alinhado com a gestão de Flávio — ou seja, o apoio não era institucional, era político e estratégico, visando interesses eleitorais.


A verdade que precisa ser dita — e repetida — é que Aluízio Santos e sua esposa, a prefeita Belezinha de Chapadinha, assim como em Duque Bacelar, jamais demonstraram qualquer afinidade real com a população de Coelho Neto. Durante os quatro anos de mandato de Aluízio na Assembleia Legislativa, nada de relevante, concreto ou transformador foi trazido para essas cidades. Nenhuma emenda marcante. Nenhuma bandeira local defendida com firmeza. Nenhuma obra que o povo possa chamar de sua.


O que Aluízio e Belezinha querem agora, unidos a essa estratégia de aliciamento político, é apenas angariar votos e tentar salvar a reeleição dele em 2026 — mesmo que para isso seja preciso apagar a coerência e fazer alianças com quem traiu os próprios compromissos de campanha.


A escolha de Estefane, portanto, não é apenas lamentável. É uma ruptura com a lógica da boa política. É um erro que pesa não só no seu currículo de vereador, mas na esperança daqueles que o elegeram acreditando em independência e compromisso com a cidade.


A história vai cobrar. E a memória do povo, mesmo sendo seletiva, nunca esquece completamente quem esteve ao lado certo — e quem optou pelo atalho da conveniência.


terça-feira, 10 de junho de 2025

Duque Bacelar: Cidade Perde Espaço Enquanto Parentes do Prefeito Ganham Palco Político em Coelho Neto.

 

Desde 2020, o município de Duque Bacelar, no Maranhão, tem assistido a uma preocupante inversão de prioridades na gestão pública. 



Segundo denúncias cada vez mais recorrentes, recursos públicos que deveriam ser destinados às demandas básicas da população estariam sendo redirecionados para custear campanhas políticas, festas e outras atividades voltadas a familiares e aliados do atual prefeito.


De acordo com fontes locais, há um desvio evidente de foco da administração municipal. A estrutura de governo parece mais empenhada em fortalecer a presença política de parentes do gestor — especialmente em Coelho Neto — do que em atender às necessidades de Duque Bacelar. A movimentação tem causado indignação entre moradores, que apontam um processo deliberado de esvaziamento político e econômico da cidade.


"Estão tentando, à força, transformar parentes em políticos. Como não conseguem consolidar essa influência em Duque Bacelar, usam os recursos da nossa cidade para promover esses nomes em Coelho Neto", denuncia um morador que preferiu não se identificar.


A insatisfação também recai sobre os chamados "para-choques dos Furtado" — expressão usada para designar os defensores mais fiéis do grupo político que comanda o município. Segundo as denúncias, esses apoiadores exaltam a suposta “transferência” da Prefeitura de Duque Bacelar para Coelho Neto, como se isso representasse um avanço, quando na verdade simboliza a perda de autonomia e identidade administrativa da cidade bacelarense.


O reflexo direto dessa ingerência já é sentido na vida cotidiana. Duque Bacelar, que já foi referência em alguns serviços, hoje não conta sequer com uma agência bancária, um indicativo grave da estagnação econômica local. “Se Duque Bacelar fosse uma ave, estaria toda depenada”, lamenta outro morador, em tom de revolta.


Diante do cenário, cresce a cobrança por uma apuração mais rigorosa sobre o destino dos recursos públicos da cidade, bem como sobre o uso da máquina administrativa em favor de interesses pessoais e familiares. A população, cada vez mais consciente e indignada, clama por transparência, seriedade e compromisso com o bem coletivo — atributos que, ao que tudo indica, vêm sendo deixados de lado em Duque Bacelar.

sábado, 7 de junho de 2025

MA: Sorteio das Mães em Coelho Neto: Um Show de Emoção (Só que ao Contrário).


Na tarde de ontem (7), a cidade de Coelho Neto presenciou um evento memorável – não pelo sucesso, mas pelo vexame. 



O tão aguardado Sorteio das Mães, promovido pela trempe Samuel, Cláudio e Flávio Furtado, conseguiu o feito raro de transformar a praça João Santos em um deserto emocional.


Prometido como um espetáculo de gratidão e carinho pelas mães da cidade, o evento entregou, no fim das contas, um verdadeiro show de tristeza. Os 100 prêmios anunciados? Um mistério digno de investigação policial. Quem foi à praça não viu nem a sombra deles – talvez tenham sido sorteados apenas no mundo da imaginação fértil dos organizadores.


A cena mais simbólica foi protagonizada por Samuel e Flávio Furtado, que, numa performance digna de teatro experimental, se esconderam em cima do caminhão que servia de palanque. O caminhão, diga-se, quase não suportou o peso – não físico, mas emocional – da decepção pública. O clima lembrava mais um velório do que uma celebração: mães entediadas e um eco constrangedor preenchendo os espaços vazios da praça.


Mas, o momento mais hilário ficou por conta do vereador Samuel Aragão, com uma expressão que misturava arrependimento e desespero, como se quisesse desaparecer junto com a moto, o prêmio mais valioso do evento. A cara dele era um poema triste em três atos: “Prometi demais, entreguei de menos e agora quero ir embora”.



Esse fiasco é mais do que um evento mal organizado – é um sintoma evidente da credibilidade em queda livre que os coronéis de Duque Bacelar têm junto ao povo de Coelho Neto. O público respondeu com a arma mais poderosa: a indiferença. E diante de uma praça praticamente  vazia, os organizadores não conseguiram esconder a verdade – nem em cima do caminhão.



Fica a lição: onde falta respeito, sobra vergonha.



MA: Campinho “fantasma” em Duque Bacelar vira exemplo da bagunça na gestão de Flávio Furtado.


Morador denuncia: Obra na Rua Vicente Vilar não tem placa, não tem explicação e ninguém sabe de onde veio o dinheiro.



Em Duque Bacelar, até um simples campinho de futebol virou motivo de desconfiança. A obra que está sendo feita na Rua Vicente Vilar — uma rua secundária da cidade — começou do nada, sem placa, sem aviso e sem ninguém saber quem tá fazendo, quanto vai custar ou quem vai pagar.


Morador "Patriota" .

O povo, que não é bobo, logo começou a perguntar: “Que obra é essa?”. Um morador teve coragem de questionar se aquilo era legal, e depois disso o silêncio só aumentou. Nem o prefeito Flávio Furtado, nem o secretário de Obras, Leojaime, apareceram pra dar satisfação.


Aliás, Leojaime não parece preocupado com transparência. Ao invés de prestar contas e dizer pra população o que está sendo feito, ficou calado como se tudo fosse normal. Só que não é. Qualquer obra pública tem que ter placa explicando tudo: nome da empresa, valor, prazo, origem do dinheiro. E lá no campinho... nada disso existe.


Secretário Leojaime, após a denuncia, durante aplicação do gramado.

É por essas e outras que Duque Bacelar vive mal na fita quando o assunto é transparência. O município tá entre os piores do Maranhão quando se trata de mostrar onde o dinheiro público tá sendo gasto.


Enquanto isso, o campinho vai sendo feito, mas ninguém sabe se tá certo, se tá legal, se tem engenheiro responsável, se tem empresa contratada ou se é só mais uma obra feita nas coxas pra fazer média com o povo.


O que era pra ser um espaço de lazer pra juventude virou mais um retrato da desorganização e da falta de respeito com o povo bacelarense. E se ninguém cobrar, vai ficar por isso mesmo.

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Flagrante de Peculato: Veículo da Prefeitura de Duque Bacelar (MA) é Usado em Obra Particular de Parente de Secretário.


Duque Bacelar (MA) – Um flagrante de uso indevido de bem público está gerando indignação entre os moradores de Duque Bacelar. 



Na manhã desta sexta-feira (6), um morador do Bairro São Francisco, em Coelho Neto, registrou o momento em que um caminhão modelo 3/4, pertencente à Prefeitura de Duque Bacelar, descarregava material de construção em uma residência particular.


Segundo relatos, a casa beneficiada pertence a um parente do atual secretário de Obras do município, Leojaime. A situação configura, em tese, crime de peculato — quando um servidor público utiliza, de forma indevida, bens ou serviços da administração pública em benefício próprio ou de terceiros.


A denúncia reacende um debate antigo entre os moradores da região, que alegam que integrantes do primeiro escalão do governo municipal e correligionários próximos ao prefeito Flávio Furtado têm se beneficiado de maneira irregular da estrutura pública. O próprio prefeito, segundo moradores, já foi flagrado anteriormente utilizando maquinário da prefeitura para serviços particulares — denúncias que, até o momento, não resultaram em punições efetivas.


A conduta denunciada contraria frontalmente o que determina a Lei nº 8.429/1992, conhecida como Lei de Improbidade Administrativa, que prevê sanções como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e ressarcimento ao erário para agentes públicos que utilizem bens públicos para fins particulares ou que não estejam de acordo com o interesse coletivo.


“Em Duque Bacelar, parece haver uma casta acima da lei. Para os amigos do poder, tudo. Para o povo, nada”, desabafa o autor da denúncia, que preferiu não se identificar por medo de represálias.


A população agora aguarda um posicionamento da Câmara Municipal sobre o caso, o que é improvável,  considerando que todos os 9 vereadores são governistas. Enquanto isso, cresce o sentimento de revolta entre os cidadãos que exigem mais fiscalização, transparência e respeito com os recursos públicos.


MA: Empresa apontada como "fantasma" vira a queridinha do prefeito de Duque Bacelar e recebe mais de R$ 17 milhões em contratos suspeitos

 

Por: Milton Vieira.

Data: 06/06/25

A empresa PRIME SERVIÇOS E CONSTRUÇÃO LTDA, apontada em investigações anteriores como empresa “fantasma”, tornou-se uma das principais beneficiárias de contratos da Prefeitura de Duque Bacelar, administrada por Flávio Furtado (PDT).



Levantamento feito a partir de dados do próprio Portal da Transparência do município revela que 28 contratos foram firmados com a PRIME, somando impressionantes R$ 17.034.238,15. No entanto, no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), constam apenas 19 contratos, no valor de R$ 12.700.536,19.

A discrepância de mais de R$ 4,3 milhões entre os dados divulgados pela prefeitura e os registros do TCE levanta sérias suspeitas quanto à lisura na aplicação de recursos públicos. Além disso, espelhos contratuais essenciais para a fiscalização não foram disponibilizados ao órgão de controle, dificultando o acompanhamento e a transparência das contratações.

Nosso portal teve acesso a uma tabela detalhada com os valores pagos à PRIME SERVIÇOS E CONSTRUÇÃO LTDA, que evidencia a relação estreita e vantajosa da empresa com a atual gestão municipal. A falta de dados completos no TCE e a baixa confiabilidade do portal da transparência da prefeitura só reforçam as dúvidas sobre a regularidade dessas contratações.



Apesar dos alertas e indícios levantados pelo TCE em relatórios anteriores, o prefeito Flávio Furtado continua sem sofrer sanções relevantes. Isso se deve, em grande parte, à conivência da Câmara Municipal que, sistematicamente, arquiva denúncias, ignora pareceres técnicos e "passa borracha" nos relatórios do Tribunal de Contas.

Os 9 parlamentares atuais, que deveriam zelar pelos interesses do povo de Duque Bacelar, têm virado as costas para a população, priorizando acordos políticos e interesses próprios. A falta de fiscalização e punição real fomenta a continuidade de práticas que colocam em risco o erário municipal.

Diante do cenário, é urgente que o Ministério Público e o próprio TCE aprofundem as investigações, para esclarecer as relações entre a PRIME SERVIÇOS E CONSTRUÇÃO LTDA e a administração municipal, e para que os responsáveis — sejam políticos ou empresários — sejam devidamente responsabilizados.

A população de Duque Bacelar merece respeito e transparência, não conchavos e contratos suspeitos.