sábado, 21 de junho de 2025

MA: Monturo de Contradições: Flávio Furtado, de pobre a milionário, enquanto Duque Bacelar afunda em dívidas.

 

Novos indícios de corrupção escancaram o verdadeiro “monturo” em que se transformou a gestão do prefeito Flávio Furtado, em Duque Bacelar. 



Não existe, até aqui, qualquer definição plausível para o tamanho da bondade do gestor para com seus amigos mais íntimos. A cada novo contrato, uma nova pista de favorecimento, um rastro de desperdício do dinheiro público e mais um golpe contra os cofres de um município que já foi referência na região e hoje agoniza financeiramente.


A bola da vez é a firma KK Auto Peças, da cidade vizinha de Buriti – comandada por outro "mui amigo" do prefeito. O contrato, no valor de R$ 1 milhão, foi assinado para o fornecimento de pneus e produtos relacionados. Isso mesmo: um milhão de reais em pneus! Uma cifra tão alta que daria para equipar não só toda a frota da prefeitura, como também todas as carroças, bicicletas, motocicletas e demais veículos da cidade – e ainda sobraria borracha!



O problema é que, além do valor chamativo, há fortes indícios de superfaturamento em diversos itens do contrato, o que torna a situação ainda mais grave. E como se não bastasse, o padrão se repete: as empresas contratadas pela prefeitura são justamente da cidade de Buriti, onde o prefeito é suspeito de manter discutíveis negócios com seus “amigos de fé, irmãos camaradas”.


Esse novo episódio se soma a uma série de contratos suspeitos e práticas administrativas no mínimo controversas. Enquanto isso, Duque Bacelar amarga dívidas que ultrapassam os 30 anos com instituições bancárias oficiais, comprometendo o futuro financeiro do município. A cidade que já teve estabilidade e perspectiva de crescimento hoje amarga desvalorização dos servidores, precariedade nos serviços básicos e ausência de investimentos públicos.


E o contraste mais gritante: o prefeito que chegou pobre ao cargo, agora ostenta sinais claros de enriquecimento, enquanto a cidade, que era rica em potencial e recursos, afunda cada vez mais na miséria institucional e econômica.


A população se pergunta: quem lucra com a pobreza de Duque Bacelar? Ao que tudo indica, não são os bacelarenses.


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