A adesão do prefeito Bruno Silva à campanha do candidato a Presidente Luís Inácio Lula da Silva em Coelho Neto praticamente ajudar a dinamitar a cúpula do PT no município.
Desde que o partido perdeu a eleição majoritária em 2020 para o próprio Bruno Silva, houve um princípio de implosão dentro da sigla, o que provocou descontentamentos, dissidências e mal estar entre os membros da cúpula, como por exemplo, a suposta murrinha entre Américo de Sousa e Osmar Aguiar.
A dupla estaria vivendo um rompimento depois que saíram do poder, expulsos pelo voto da esmagadora maioria do eleitorado local.
E, neste momento em que o PT e o candidato Lula mais precisam da militância na cidade, não pode contar com ela. O receio de não serem aceitos na última passeata por causa da superlativa rejeição que carregam, os deixou a observar o acontecido de sábado pelo "buraco da fechadura".
Na passeata, a receptividade da multidão ao prefeito Bruno revigorou a esperança dos eleitores na vitória de Lula, e colocou o PT do município numa situação delicada: a de que a sigla precisa passar por uma reestruturação urgente, sob pena de nem mesmo a eleição de Lula mantê-la no topo das futuras disputas eleitorais em Coelho Neto.
Por outro lado, independentemente de sigla partidária, o prefeito Bruno Silva se mantém firme ao lado da maioria do povo coelhonetense.
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