segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

FOLIA COM DINHEIRO PÚBLICO! A prefeitura de Duque Bacelar e uma suposta Empresa de Construção Civil de Buriti celebraram outros dois contratos que, juntos, somam mais de R$ 2.000.000,00.

Os contratos seriam para execução de serviços de troca de meio-fios, construção de sargetas, tapa-buracos e pavimentação de ruas. A empreiteira teria recebido o dinheiro, mas, quanto às obras...  

Não teriam sido mais do que umas três pequenas intervenções em passagens de água. 

Segundo a nossa fonte, esses contratos podem estar escondendo um novo conluio para surrupiar o dinheiro público de Duque Bacelar. Na sua opinião, esses contratos escancaram aquilo que pode ser o maior "carnaval" que esse "conluio" teria feito nos cofres da prefeitura.

No primeiro contrato, de n° 0110/2021 TP, firmado em 01/10/2021, consta como objeto serviços de recuperação de meio-fios, sargetas e tapa-buracos em ruas da cidade. Para esse suposto serviço, teriam sido destinados R$ 1.805.056,57.






Conforme o Empenho n° 3101036, desse montante a prefeitura teria pagado R$ 1.045.951,43 em quatro parcelas. A fonte disse não conseguir entender porquê o pagamento da quarta parcela teria sido efetuado antes do pagamento da terceira. Veja no documento abaixo:



Outro fato muito suspeito nesse contratato diz respeito à execução dos serviços. Segundo nossa fonte, o que foi executado, de tão pouco passou despercebido. A cidade continua com os mesmos problemas estruturais porque o serviço não teria sido executado como deveria.

O segundo contrato, PE SRP n° 1207/2022, firmado em 12/07/2022, trata de contratação futura! Repetindo: "contratação futura!" do serviço de calçamento de 61 metros da Rua São Francisco e de 484 metros da Avenida Beira Rio.




A nossa fonte afirma que a Avenida Beira Rio nunca recebeu um metro de  calçamento. Quanto a Rua São Francisco, também chamada de Alto dos Mandis, a parte que está pavimentada teria sido feita há muito tempo. O contrato ainda estabelece a utilização de máquinas pesadas na suposta derrubada de árvores para abertura da rua. A fonte disse desconhecer essa necessidade. 

Conforme o contrato, o serviço seria pago por medição. Só que não!  A empreiteira já teria recebido o valor, supostamente dividido em três "suaves" parcelas, sendo: R$ 222.277,71 em 16/08/22; R$ 114.742,24 em 19/09/22 e, a última, de R$ 63.476,24 no dia 22/12/22. Mas, calçamento, que é bom, nada!




Supõe-se que esses contratos também estejam recheados de vícios e  só revelam o quanto a gestão do município é ruinosa e o quanto se locupleta abusivamente à custa da população.

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