quarta-feira, 2 de março de 2022

MA: A BLASFÊMIA DO PREFEITO DE DUQUE BACELAR

Flávio Furtado/PDT, num ímpeto de desespero e nitidamente incomodado com a elasticidade do seu desgaste político, invés de ir à Igreja para pedir perdão pelos pecados cometidos contra o povo bacelarense, ele usou o púlpito sagrado para justificativas vazias contra o pagamento do reajuste dos professores.

Na verdade a Igreja é onde você vai para servir, para dar, para compartilhar, para doar-se, para demonstrar seu amor por Cristo e pelo próximo.

Na contramão desses preceitos, e diante de fiéis e paroquianos estupefatos,  Flávio Furtado  usou o púlpito, depois de quebrar a luturgia da celebração cristã, para justificativas vazias contra o pagamento integral do Piso dos professores. Até São José, padroeiro do município, deve ter ficado envergonhado com a cena ridícula do intempestivo prefeito. Nem mesmo Odorico Paraguaçu, de O Bem Amado, foi capaz de tamanha pretensão.

Ele pode até tentar fugir do inferno que ele mesmo construiu, mas não conseguirá fugir do pagamento do piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica. É fato! E vai ter que utilizar o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno, referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007. E não adianta blasfemar.

Com relação o seu crescente desgaste, só Jesus na causa!


Um comentário:

  1. Nobre jornalista, será que procede a notícia que a grande e imperiosa Rosário Leal assumirá a Secreraria de Educação?.

    ResponderExcluir