Aquilo que seria a criação de um novo sindicato dos professores não passou de uma anedota.
A truanice teria começado pelo cumprimento do horário: era pra começar, em segunda chamada, às 17:30 horas, mas, começou às 17:15 horas, portanto, quinze minutos antes, na residência do suposto presidente da comissão, Adailton Lima, o conhecido Dodinha.
Curiosamente, o protocolo de votação mais parecia um cadastro do Renda Brasil do que uma Assembleia Geral de professores. Para votar, o (a) professor (a) tinha que apresentar CPF, RG, PIS/PASEP e outros. Pior: essa exigência, segundo os professores barrados, valia apenas para os contratados e para os efetivos suspeitos de votarem contra a criação de outro sindicato.
Cerca de quarenta professores foram impedidos de participar da pseudo-assembleia.
Ao que tudo indica, a criação de outro sindicato, pelos petistas que buscam mandato classista para não trabalharem e se institucionalizarem para fazer política, vai ser mesmo barrada na justiça, vez que a maioria não concorda com a chuvarada de ilegalidades que paira sobre o ato.
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